O Amazonas será pioneiro, na Amazônia, a gerar energia por gás natural, produzindo no Estado sua própria matéria-prima. "Para ancorar a troca da matriz haverá a disponibilidade de 5 milhões de metros cúbicos de gás por dia transportados pelo gasoduto". Além de ser um combustível mais limpo comparado com os atuais em uso nas usinas, o gás trará ganhos econômicos, havendo previsão de menores reajustes porque o custo de produção terá uma redução expressiva. E com interligação ao linhão de Tucuruí (PA), que deverá entrar em operação em 2012, o Amazonas poderá até "exportar" energia para o Brasil, trabalhando com duas fontes: água (hidrelétricas) e gás.
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