O acusado foi inocentado com o argumento de “estupro culposo”, quando não há intenção de estuprar
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Um grupo de mulheres está promovendo uma manifestação em solidariedade a modelo Mariana Ferrer, vítima de um estupro em dezembro de 2018, em Santa Catarina. A campanha, que leva o nome ‘Solidariedade e Justiça para Mari Ferrer’, foi idealizada após o julgamento do acusado, que no qual foi inocentado.
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Após a decisão arbitrária repercutir nas redes sociais, um grupo de feministas se indignou com o posicionamento arbitrário que inocentou André de Camargo Aranha com o argumento de “estupro culposo”, termo que não existe no Código de Direito Penal. Contra o acusado há imagem de vídeo e exame de DNA do sêmen comprovando o crime.
Além disso, durante a audiência de Mariana, o advogado Cláudio Gastão de Rosa Filho a humilhou e lhe assediou moralmente.
Participam do ato, o Coletivo de Mulheres da Educação, Coletivo Juntas, Articulação de Mulheres do AM, 8M/Manaus, Movimento de Mulheres em Luta, Marcha Mundial das Mulheres, União da Juventude Socialista, Levante Popular da Juventude-AM, MAMA-Movimento Articulado de Mulheres da Amazônia, Articulação de Mulheres Brasileiras-AMB, UBES-União Brasileira de Estudantes Secundaristas, UNE, UBM- União Brasileira de Mulheres, União Nacional LGBTQIA+, Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, Amazonas Pela Democracia, GT Mulheres do SINTESAM e Centro de Defesa da Mulher.
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