João José Xavier, então representante da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, ainda pode responder judicialmente apesar da decisão do órgão
Autor: R7
Xavier teria assediado sexualmente duas funcionárias Reprodução/Facebook
João José Xavier, acusado de abusar sexualmente de duas ex-funcionárias, foi desligado da Glesp (Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo). Xavier ocupava o cargo de sereníssimo grão-mestre daquela que é uma das mais importantes correntes da maçonaria em todo o continente latino-americano.
A decisão veio do Superior Tribunal Maçônico, que publicou na última terça-feira (24), um documento, obtido pelo jornal Folha de S.Paulo, com o pedido de afastamento do então representante.
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Duas mulheres que preferem ter as identidades preservadas apresentaram uma notícia-crime ao Ministério Público de São Paulo, ainda no começo de novembro. Uma mulher, de 40 anos, trabalhava na administração; outra, de 29 anos, trabalhava na limpeza.
Apesar da decisão da Glesp, Xavier não está livre da Justiça comum. Ações criminais, trabalhistas e também por danos morais podem vir à tona contra o homem.
O documento da comunidade maçônica diz que a decisão de remover Xavier do cargo dará a ele a chance para que "tenha a calma e a tranquilidade para realizar sua defesa”. Além disso, também segundo a decisão, a continuidade dele representaria um “desconforto” para a instituição.
Autor: R7
Xavier teria assediado sexualmente duas funcionárias Reprodução/Facebook
João José Xavier, acusado de abusar sexualmente de duas ex-funcionárias, foi desligado da Glesp (Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo). Xavier ocupava o cargo de sereníssimo grão-mestre daquela que é uma das mais importantes correntes da maçonaria em todo o continente latino-americano.
A decisão veio do Superior Tribunal Maçônico, que publicou na última terça-feira (24), um documento, obtido pelo jornal Folha de S.Paulo, com o pedido de afastamento do então representante.
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Duas mulheres que preferem ter as identidades preservadas apresentaram uma notícia-crime ao Ministério Público de São Paulo, ainda no começo de novembro. Uma mulher, de 40 anos, trabalhava na administração; outra, de 29 anos, trabalhava na limpeza.
Apesar da decisão da Glesp, Xavier não está livre da Justiça comum. Ações criminais, trabalhistas e também por danos morais podem vir à tona contra o homem.
O documento da comunidade maçônica diz que a decisão de remover Xavier do cargo dará a ele a chance para que "tenha a calma e a tranquilidade para realizar sua defesa”. Além disso, também segundo a decisão, a continuidade dele representaria um “desconforto” para a instituição.
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