Operação Bincagem Fastasma
A operação foi deflagrada em junho de 2018 pela Polícia Civil. e coordenada pelo NAI, em Santarém
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Pará (Detran-PA) que estavam sendo investigados na Operação Bincagem Fastasma, deflagrada pela Polícia Civil em Santarém, oeste do Pará, foram absolvidos. Por insuficiência de provas foram absolvidos.
Taylor Fernandes Correa, Tatiane Silva Brito, Olmafran Tadeu Alves Figueiredo, Genice Silva Almeida, Jamille Christina Farias Lira, José Orlando de Medeiros Rodrigues e Rosinaldo Ferreira dos Santos.
Dos nove servidores que foram presos em junho de 2018, quando a operação foi deflagrada, foram condenados pelo crime de corrupção passiva: Marcelo Melo Porto, a 2 anos e 8 meses de prisão, e Miguel Ângelo Pereira Costa, a 2 anos de prisão. As penas, no entanto, foram substituídas por prestação de serviço comunitário e restrição de finais de semana. Marcelo e Miguel podem recorrer da sentença em liberdade.
O esquema criminoso foi feita pelo próprio Detran, no ano de 2015, quando as investigações foram iniciadas pela Polícia Civil.
A operação foi deflagrada em junho de 2018 pela Polícia Civil. e coordenada pelo NAI, em Santarém
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Pará (Detran-PA) que estavam sendo investigados na Operação Bincagem Fastasma, deflagrada pela Polícia Civil em Santarém, oeste do Pará, foram absolvidos. Por insuficiência de provas foram absolvidos.
Taylor Fernandes Correa, Tatiane Silva Brito, Olmafran Tadeu Alves Figueiredo, Genice Silva Almeida, Jamille Christina Farias Lira, José Orlando de Medeiros Rodrigues e Rosinaldo Ferreira dos Santos.
Dos nove servidores que foram presos em junho de 2018, quando a operação foi deflagrada, foram condenados pelo crime de corrupção passiva: Marcelo Melo Porto, a 2 anos e 8 meses de prisão, e Miguel Ângelo Pereira Costa, a 2 anos de prisão. As penas, no entanto, foram substituídas por prestação de serviço comunitário e restrição de finais de semana. Marcelo e Miguel podem recorrer da sentença em liberdade.
O esquema criminoso foi feita pelo próprio Detran, no ano de 2015, quando as investigações foram iniciadas pela Polícia Civil.
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