O Tribunal do Júri também condenou o réu por tentativa de homicídio e lesão corporal. Sotero teve o pedido de apelação em liberdade negado, além de também perder o seu cargo de policial civil
Foto: Junio Matos
Após três dias de julgamento, o delegado de Polícia Civil Gustavo Sotero foi condenado a 30 anos e 2 meses de prisão pelo homicídio qualificado do advogado Wilson Justo Pinto em novembro de 2017. Estão inclusos na pena total também a condenação por tentativa de homicídio de Mauricio Carvalho Rocha, além de lesão corporal contra a viúva de Wilson, Fabíola Rodrigues e Yuri José Paiva. Com a condenação, Sotero também perdeu seu cargo de policial civil.
Conforme a sentença proferida pelo juiz Celso Souza de Paula, Gustavo Sotero não poderá apelar da sentença em liberdade, ficando preso inicialmente em regime fechado, uma vez que já foi condenado pelo Tribunal do Júri. Sotero já estava preso preventivamente desde o final de 2017.
A linha de atuação da defesa de Sotero, conduzida pelo advogado Cláudio Dalledone, utilizou como estratégia a argumentação de que o réu teria atirado em legítima defesa, após ter recebido um soco da vítima. A estratégia foi aceita no caso de Fabíola Rodrigues e Yuri Paiva, quando a acusação de tentativa de homicídio foi convertida em lesão corporal.
Os três dias de julgamento foram marcados por tensões e ânimos quentes entre os advogados de defesa, de acusação e membros do Ministério Público. Durante várias vezes o juiz Celso Souza de Paula teve que pedir calma aos integrantes das partes para que o julgamento pudesse prosseguir sem mais problemas.
O julgamento teve início com depoimento da víuva Fabíola Rodrigues, na quarta-feira (27), e foi encerrado após depoimento do próprio réu Sotero.
Relembre o caso
Gustavo Sotero estava sendo julgado acusado de matar a tiros o advogado Wilson Justo Filho, após um desentendimento dentro de uma casa noturna de Manaus no dia 25 de novembro de 2017. Ele também foi julgado por tentativa de homicídio contra Fabíola Rodrigues Pinto de Oliveira (viúva de Wilson), Maurício Carvalho Rocha e Yuri José Paiva Dácio de Souza. Os três baleados durante a confusão. O julgamento teve início na quarta-feira (27) e durou três dias.
(Com Informação do Portal Acrítica)
Foto: Junio Matos
Após três dias de julgamento, o delegado de Polícia Civil Gustavo Sotero foi condenado a 30 anos e 2 meses de prisão pelo homicídio qualificado do advogado Wilson Justo Pinto em novembro de 2017. Estão inclusos na pena total também a condenação por tentativa de homicídio de Mauricio Carvalho Rocha, além de lesão corporal contra a viúva de Wilson, Fabíola Rodrigues e Yuri José Paiva. Com a condenação, Sotero também perdeu seu cargo de policial civil.
Conforme a sentença proferida pelo juiz Celso Souza de Paula, Gustavo Sotero não poderá apelar da sentença em liberdade, ficando preso inicialmente em regime fechado, uma vez que já foi condenado pelo Tribunal do Júri. Sotero já estava preso preventivamente desde o final de 2017.
A linha de atuação da defesa de Sotero, conduzida pelo advogado Cláudio Dalledone, utilizou como estratégia a argumentação de que o réu teria atirado em legítima defesa, após ter recebido um soco da vítima. A estratégia foi aceita no caso de Fabíola Rodrigues e Yuri Paiva, quando a acusação de tentativa de homicídio foi convertida em lesão corporal.
Os três dias de julgamento foram marcados por tensões e ânimos quentes entre os advogados de defesa, de acusação e membros do Ministério Público. Durante várias vezes o juiz Celso Souza de Paula teve que pedir calma aos integrantes das partes para que o julgamento pudesse prosseguir sem mais problemas.
O julgamento teve início com depoimento da víuva Fabíola Rodrigues, na quarta-feira (27), e foi encerrado após depoimento do próprio réu Sotero.
Relembre o caso
Gustavo Sotero estava sendo julgado acusado de matar a tiros o advogado Wilson Justo Filho, após um desentendimento dentro de uma casa noturna de Manaus no dia 25 de novembro de 2017. Ele também foi julgado por tentativa de homicídio contra Fabíola Rodrigues Pinto de Oliveira (viúva de Wilson), Maurício Carvalho Rocha e Yuri José Paiva Dácio de Souza. Os três baleados durante a confusão. O julgamento teve início na quarta-feira (27) e durou três dias.
(Com Informação do Portal Acrítica)
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