Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil
Divulgação/Petrobras
A Petrobras pretende usar os R$ 34 bilhões que receberá da União pelo aditivo do contrato de cessão onerosa no próprio leilão dos excedentes da área, marcado para 6 de novembro. O leilão oferecerá o direito de extrair petróleo e gás em áreas no polígono do pré-sal concedidas à Petrobras em 2010.
A diretora financeira e de relacionamento com investidores, Andrea Almeida, disse hoje (25) que a empresa espera receber os recursos ainda neste ano, à medida em que eles sejam arrecadados pela União.
"O dinheiro proveniente do aditivo do contrato a gente pretende, sim, usar no leilão agora no dia 6 de novembro. Integralmente", respondeu a jornalistas na coletiva de imprensa realizada hoje para divulgar o balanço da companhia no terceiro trimestre de 2019.
Segundo acordo firmado em 2010, a Petrobras tem direito de extrair até cinco bilhões de barris de petróleo equivalente dessas áreas, que fazem parte do Polígono do Pré-sal. Como foram descobertos volumes superiores a esse limite, o Conselho Nacional de Política Energética autorizou neste ano a Agência Nacional do Petróleo a licitar esse excedente em regime de partilha, o que vai acontecer em 6 de novembro e pode gerar mais de R$ 100 bilhões em bônus de assinatura.
"Existe interesse, diversas empresas se inscreveram para participar do leilão", disse a diretora. "A gente conhece muito bem a região, então, a gente acredita que sim, que seja um bom campo exploratório".
A diretora avaliou o balanço divulgado ontem e destacou que a produção aumentou 9,3% no período, quando houve queda de 10% no preço do petróleo. "Também tivemos maiores volumes no refino, no diesel principalmente", afirmou ela, que considerou os resultados "bem positivos".
A queda de custo de produção no pré-sal, para 5 dólares o barril, foi comemorado pelos executivos da companhia, que também chamaram a atenção para a redução do endividamento. "É um marco relevante no trimestre. A gente conseguiu reduzir em 11 bilhões de dólares a dívida da Petrobras, atingindo o valor de 90 bilhões de dólares".
Em relação ao programa de desinvestimentos, a diretora disse que a Petrobras já atingiu a meta de vender cerca de R$ 15 bilhões em ativos neste ano, e chegou a R$ 15,3 bilhões, dos quais R$ 13,3 bilhões já estão no caixa da companhia.
Divulgação/Petrobras
A Petrobras pretende usar os R$ 34 bilhões que receberá da União pelo aditivo do contrato de cessão onerosa no próprio leilão dos excedentes da área, marcado para 6 de novembro. O leilão oferecerá o direito de extrair petróleo e gás em áreas no polígono do pré-sal concedidas à Petrobras em 2010.
A diretora financeira e de relacionamento com investidores, Andrea Almeida, disse hoje (25) que a empresa espera receber os recursos ainda neste ano, à medida em que eles sejam arrecadados pela União.
"O dinheiro proveniente do aditivo do contrato a gente pretende, sim, usar no leilão agora no dia 6 de novembro. Integralmente", respondeu a jornalistas na coletiva de imprensa realizada hoje para divulgar o balanço da companhia no terceiro trimestre de 2019.
Segundo acordo firmado em 2010, a Petrobras tem direito de extrair até cinco bilhões de barris de petróleo equivalente dessas áreas, que fazem parte do Polígono do Pré-sal. Como foram descobertos volumes superiores a esse limite, o Conselho Nacional de Política Energética autorizou neste ano a Agência Nacional do Petróleo a licitar esse excedente em regime de partilha, o que vai acontecer em 6 de novembro e pode gerar mais de R$ 100 bilhões em bônus de assinatura.
"Existe interesse, diversas empresas se inscreveram para participar do leilão", disse a diretora. "A gente conhece muito bem a região, então, a gente acredita que sim, que seja um bom campo exploratório".
A diretora avaliou o balanço divulgado ontem e destacou que a produção aumentou 9,3% no período, quando houve queda de 10% no preço do petróleo. "Também tivemos maiores volumes no refino, no diesel principalmente", afirmou ela, que considerou os resultados "bem positivos".
A queda de custo de produção no pré-sal, para 5 dólares o barril, foi comemorado pelos executivos da companhia, que também chamaram a atenção para a redução do endividamento. "É um marco relevante no trimestre. A gente conseguiu reduzir em 11 bilhões de dólares a dívida da Petrobras, atingindo o valor de 90 bilhões de dólares".
Em relação ao programa de desinvestimentos, a diretora disse que a Petrobras já atingiu a meta de vender cerca de R$ 15 bilhões em ativos neste ano, e chegou a R$ 15,3 bilhões, dos quais R$ 13,3 bilhões já estão no caixa da companhia.
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