O motorista de aplicativo Danilo Cristiano Marques, de 33 anos, preso na
Operação Spoofing, era conhecido por familiares e amigos por ser
bolsonarista fervoroso. A informação foi revelada pela Veja nesta
quinta-feira (25).
Redação/DOL
Reprodução / Facebook
Em publicações no Facebook, Danilo Marques declara abertamente apoio a Bolsonaro e Moro.
Na época da campanha, no ano passado, incluiu “Bolsonaro 17” em sua foto de perfil e publicou vídeos ao vivo de comícios em prol do então candidato do PSL.
Familiares e amigos estranharam quando o viram envolvido com um grupo de supostos hackers que invadiram o Telegram de diversas autoridades, entre elas o próprio presidente Jair Bolsonaro e os ministros Sergio Moro e Paulo Guedes, como relatou a reportagem.
Segundo pessoas próximas, Marques não tem nenhuma ligação com os ataques hackers e foi pego por ser um “laranja” da dupla Walter Delgatti Neto, 30, e Gustavo Henrique Elias Santos, 28, considerado pelos investigadores os principais suspeitos do esquema.
A principal prova contra Marques é o IP de um dispositivo cadastrado no seu nome, de onde teriam partido ataques hacker.
A defensora pública Manoela Maia Cavalcante Barros, que defende Danilo Marques, disse à Veja que o contrato de internet em questão foi assinado por ele, mas que o serviço era utilizado por Walter Delgatti. Ele também alugou um apartamento para o amigo.
Redação/DOL
Reprodução / Facebook
Em publicações no Facebook, Danilo Marques declara abertamente apoio a Bolsonaro e Moro.
Na época da campanha, no ano passado, incluiu “Bolsonaro 17” em sua foto de perfil e publicou vídeos ao vivo de comícios em prol do então candidato do PSL.
Familiares e amigos estranharam quando o viram envolvido com um grupo de supostos hackers que invadiram o Telegram de diversas autoridades, entre elas o próprio presidente Jair Bolsonaro e os ministros Sergio Moro e Paulo Guedes, como relatou a reportagem.
Segundo pessoas próximas, Marques não tem nenhuma ligação com os ataques hackers e foi pego por ser um “laranja” da dupla Walter Delgatti Neto, 30, e Gustavo Henrique Elias Santos, 28, considerado pelos investigadores os principais suspeitos do esquema.
A principal prova contra Marques é o IP de um dispositivo cadastrado no seu nome, de onde teriam partido ataques hacker.
A defensora pública Manoela Maia Cavalcante Barros, que defende Danilo Marques, disse à Veja que o contrato de internet em questão foi assinado por ele, mas que o serviço era utilizado por Walter Delgatti. Ele também alugou um apartamento para o amigo.
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