Nejmi Aziz foi presa na última sexta-feira com outras oito pessoas,
entre elas três irmãos do senador Omar Aziz (PSD). A ex-primeira-dama
foi libertada no plantão judicial sob o argumento de que os atos
atribuídos a ela não são “contemporâneos” à prisão.
O delegado da Polícia Federal responsável pela Maus Caminhos, Alexandre Teixeira, criticou ontem a decisão judicial que libertou a ex-primeira-dama Nejmi Aziz, presa na quinta fase da operação. Ao “discordar juridicamente” do habeas corpus, ele lembrou que só após as prisões dos investigados é que diligências dessa fase, batizada de Operação Vertex, começaram a ser cumpridas. Teixeira argumenta que ao lidar com organizações criminosas, podem ser necessárias medidas incisivas, como é a prisão cautelar.
Prejuízos Alexandre Teixeira listou o tipo de prejuízo à investigação que se pretende evitar quando é pedida a prisão cautelar. Entre eles estão a destruição de provas, a coação de testemunhas e a “fabricação” de versões conjuntas pelos investigados. As declarações foram feitas em programa de debates na CBN Amazônia.
Com informações da coluna Sim&Não Acritica
O delegado da Polícia Federal responsável pela Maus Caminhos, Alexandre Teixeira, criticou ontem a decisão judicial que libertou a ex-primeira-dama Nejmi Aziz, presa na quinta fase da operação. Ao “discordar juridicamente” do habeas corpus, ele lembrou que só após as prisões dos investigados é que diligências dessa fase, batizada de Operação Vertex, começaram a ser cumpridas. Teixeira argumenta que ao lidar com organizações criminosas, podem ser necessárias medidas incisivas, como é a prisão cautelar.
Prejuízos Alexandre Teixeira listou o tipo de prejuízo à investigação que se pretende evitar quando é pedida a prisão cautelar. Entre eles estão a destruição de provas, a coação de testemunhas e a “fabricação” de versões conjuntas pelos investigados. As declarações foram feitas em programa de debates na CBN Amazônia.
Com informações da coluna Sim&Não Acritica
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