A direção do IPG (Instituto Panamericano de Gestão), que está
administrando o Hospital Municipal de Santarém e a UPA 24 horas,
encaminhou Nota à nossa redação informando sobre o caso de uma
adolescente que teve um aborto na recepção do Hospital, quando estava
preenchendo a ficha. Veja a Nota, abaixo:
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Primeiro ato como Vereador
NOTA
A adolescente das iniciais M.S.S.B., 17 anos, chegou na urgência e emergência do Hospital Municipal de Santarém (HMS) no início da tarde de terça-feira, 1° de janeiro, com dores abdominais. Ela relatou que estava com sangramento. No primeiro atendimento da recepção do Hospital, quando estava preenchendo a ficha, o abortamento começou. Com a rapidez do fato, não foi possível passar pela triagem. A equipe de enfermagem chamou imediatamente o médico, como o aborto espontâneo aconteceu em poucos minutos, a conduta clínica foi encaminhar a paciente diretamente para a obstetrícia. Ela recebeu os primeiros atendimentos obstétricos.
Ressaltamos que havia 4 médicos de plantão na urgência e emergência realizando atendimentos emergenciais e 2 obstetras na obstetrícia, local em que é realizado qualquer tipo de acolhimento para mulheres gestantes.
A paciente passou por todos os procedimentos necessários para esses casos. O quadro clínico é estável. Não foi possível obter nenhuma informação mais detalhada sobre a possível causa do aborto porque a família não apresentou exames e a caderneta do Pré-natal.
A direção do HMS se coloca à disposição para qualquer dúvida que possa surgir.
( Com informação RG 15/O Impacto- Santarém )
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NOTA
A adolescente das iniciais M.S.S.B., 17 anos, chegou na urgência e emergência do Hospital Municipal de Santarém (HMS) no início da tarde de terça-feira, 1° de janeiro, com dores abdominais. Ela relatou que estava com sangramento. No primeiro atendimento da recepção do Hospital, quando estava preenchendo a ficha, o abortamento começou. Com a rapidez do fato, não foi possível passar pela triagem. A equipe de enfermagem chamou imediatamente o médico, como o aborto espontâneo aconteceu em poucos minutos, a conduta clínica foi encaminhar a paciente diretamente para a obstetrícia. Ela recebeu os primeiros atendimentos obstétricos.
Ressaltamos que havia 4 médicos de plantão na urgência e emergência realizando atendimentos emergenciais e 2 obstetras na obstetrícia, local em que é realizado qualquer tipo de acolhimento para mulheres gestantes.
A paciente passou por todos os procedimentos necessários para esses casos. O quadro clínico é estável. Não foi possível obter nenhuma informação mais detalhada sobre a possível causa do aborto porque a família não apresentou exames e a caderneta do Pré-natal.
A direção do HMS se coloca à disposição para qualquer dúvida que possa surgir.
( Com informação RG 15/O Impacto- Santarém )
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