Suspeito tem 41 anos, é casado e pai de um menino. Ele foi preso em flagrante no domingo, com objetos que usava para perfurar os banheiros químico.
Um homem de 41 anos, suspeito de fazer furos em banheiros químicos no Parque da Cidade para espiar mulheres, é um pastor de uma igreja evangélica. Morador de Águas Claras, o suspeito foi preso em flagrante, no domingo (14/10), pela Polícia Militar do Distrito Federal. Com ele foram encontradas ferramentas usadas para fazer buracos nos banheiros públicos.
O crime aconteceu no Estacionamento 9 do parque durante um circuito de corrida. O pastor foi detido no momento em que os vencedores da competição recebiam as medalhas.
Na mochila do suspeito havia facas, uma lâmina, um maçarico e fluido para isqueiro. De acordo com a PMDF, o religioso esquentava a ponta dos metais para derreter o plástico dos toaletes com mais facilidade, afim de bisbilhotar a intimidade das mulheres.
O pastor é casado e tem um filho pequeno. Encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), ele responderá pelos crimes de dano à patrimônio e importunação sexual. Se condenado, pode cumprir de um a quatro anos de prisão.
Fonte correiobraziliense
Um homem de 41 anos, suspeito de fazer furos em banheiros químicos no Parque da Cidade para espiar mulheres, é um pastor de uma igreja evangélica. Morador de Águas Claras, o suspeito foi preso em flagrante, no domingo (14/10), pela Polícia Militar do Distrito Federal. Com ele foram encontradas ferramentas usadas para fazer buracos nos banheiros públicos.
O crime aconteceu no Estacionamento 9 do parque durante um circuito de corrida. O pastor foi detido no momento em que os vencedores da competição recebiam as medalhas.
Na mochila do suspeito havia facas, uma lâmina, um maçarico e fluido para isqueiro. De acordo com a PMDF, o religioso esquentava a ponta dos metais para derreter o plástico dos toaletes com mais facilidade, afim de bisbilhotar a intimidade das mulheres.
O pastor é casado e tem um filho pequeno. Encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), ele responderá pelos crimes de dano à patrimônio e importunação sexual. Se condenado, pode cumprir de um a quatro anos de prisão.
Fonte correiobraziliense
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