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Delegado diz que crime na grande área do Santarenzinho tem o DNA da FDN

A Polícia Civil em Santarém, avançou nas investigações sobre o crime de homicídio que aconteceu no último sábado(11), no bairro São Cristóvão, na grande área do Santarenzinho, periferia de Santarém.

 Polícia Civil desvenda crime no São Cristovão; acerto de contas entre integrantes da facção FDN
 
Segundo a informações da Polícia Civil, após oitiva da companheira da vítima, que no momento foi identificado como Felipe Charles Evangelista de Moraes, de 28 anos, residente na capital amazonense, e que teria vindo a Santarém em busca de abrir negócios na área de navegação, constatou-se que ele estava utilizando identidade falsa. Segundo o relato da esposa da vítima, ao chegarem em casa, foram surpreendidos por 2 criminosos, que procuravam dinheiro. Após os bandidos torturarem o casal, efetuaram disparos de arma de fogo que resultaram na morte da vítima, e ainda subtraíram celulares, joias e dinheiro.

Com o andamento das investigações, nos locais de crime, e outras diligencias da autoridade policial, “verificamos que a vitima estava em Santarém há 15 dias, utilizando nome falso. Também confirmado pela companheira da vítima, que o mesmo trata-se de Juvenal Lobato Lima, vulgo Guerreiro, residente na capital amazonense”, explicou o superintendente da Polícia Civil, Nelson Silva, acrescentando:

“Diante desta informação, realizamos contatos com a Policia Civil de Manaus, a qual nos repassou informações que o mesmo era integrante do alto escalão da facção criminosa Família do Norte(FDN) , e teria subtraído recursos da organização criminosa, decorrente de atividades do tráfico de drogas, vindo a entrar em confronto com os interesses do grupo”.

Sua morte, teria sido patrocinada pela F.D.N, como um “acerto de contas”. “Os executores provavelmente seriam amazonenses vindo com esta finalidade, e que um veiculo tipo Corolla que estava sendo usado pela vítima, encontra-se apreendido, bem como demais diligencias estão sendo realizadas no intuito de esclarecer o Homicídio”, concluiu o Superintendente da Polícia Civil Nelson Silva.

( Com informaçõesRG 15 / O Impacto )

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