A reforma foi orçada em R$ R$1.782.846,06 (Um milhão setecentos e oitenta e dois mil, oitocentos e quarenta e seis mil reais e quarenta centavos), procurado pela reportagem o Prefeito Jailson Alves ironiza a população.
Domingo, 27 de maio de 2018, há exatos 04 anos iniciou a obra de reforma e ampliação da Unidade Mista de Saúde de Mojuí dos Campos no Oeste do Pará, obra que uma vez concluída, se transformará no Hospital Municipal.
A obra no valor de R$ R$1.782.846,06 (Um milhão setecentos e oitenta e dois mil, oitocentos e quarenta e seis mil reais e quarenta centavos) animou a população do recém-instalado município, que na euforia da emancipação se engrandecia por ver suas vidas melhorarem.
Mas, passados 04 anos e a reforma nunca foi concluída e já ajudou a reeleger o governador do Estado, Simão Jatene e o prefeito do município, Jailson Alves.
Nesses quatro anos não faltaram cobranças da população que tanto anseia por um atendimento de saúde mais humanizado, inclusive essa foi uma das pautas do movimento emancipalista, saúde mais próxima da população, já que se sentiam abandonados por Santarém.
A Unidade Mista de Saúde da então vila de Mojuí dos Campos foi construída com doações dos próprios moradores, que quando não podiam ajudar financeiramente, ajudavam com dias de trabalhos.
José Luiz Ramos, que a época coordenava os trabalhos de construção da Unidade, com lágrimas no rosto e voz rouca, recorda esses momentos de união das famílias.
Para seu José Luiz é de cortar o coração ver a obra inacabada e a população ainda sofrendo nas filas dos hospitais de Santarém.
“A gente não quer falar mal da administração, mas é um descaso total e é uma pena ver tudo aquilo que construímos abandonados e muitas coisas a gente nem sabe por onde estão, é de cortar o coração”, lamentou Luiz Ramos.
A luta das lideranças de Mojuí dos Campos para construir a Unidade Mista contou com apoio de lideranças políticas, principalmente de Núbia Angelino, moradora da Vila, que na época era vereadora.
Dona Núbia, como é conhecida, também lamenta a situação como se encontra a obra idealizada e construída pelo esforço dos próprios comunitários.
Dona Núbia, diz que não havia necessidade de reforma total e sim apenas alguns ajustes, para continuar atendendo a população com dignidade.
“Não havia necessidade de reforma daquele hospital, bastava ter aproveitado um pavilhão, enquanto outro era reformado, mas falta compromisso com a saúde e agora o povo precisa se unir e cobrar a conclusão”, reclamou Núbia.
Diante das reclamações, nossa reportagem procurou a Secretária Municipal de Saúde, Adeliane Frota e o prefeito Jailson Alves para dar explicações sobre a demora de conclusão da obra.
De acordo com Adeliane, por ser uma obra do Governo do Estado, há muitas burocracias para liberação dos recursos, mas que está trabalhando para finalizar e entregar o hospital.
“É um compromisso do Governo do Estado, junto com a Prefeitura, tem as questões burocráticas e a gente tá correndo atrás para em breve realizar esse sonho e entregar o hospital para a população”, afirmou Adeliane.
Para o prefeito Jailson Alves já está na hora de concluir a reforma, a população já não aguenta mais, já são quatro anos de espera. O prefeito informou que está faltando apenas a parte de eletrificação. O prefeito ironizou que a população precisa visitar a obra, para ver como está o andamento.
“Está parado população fala e não visita a obra para ver como está, está faltando apenas a parte de eletrificação, mas daqui para o fim do ano vamos entregar o hospital a população, está mais que na hora, né? ”, garantiu Jailson.
No município, há uma mobilização para uma manifestação que deve ocorrer no dia 15 do próximo mês.
( Com informações do mojuinaintegra )
A obra no valor de R$ R$1.782.846,06 (Um milhão setecentos e oitenta e dois mil, oitocentos e quarenta e seis mil reais e quarenta centavos) animou a população do recém-instalado município, que na euforia da emancipação se engrandecia por ver suas vidas melhorarem.
Mas, passados 04 anos e a reforma nunca foi concluída e já ajudou a reeleger o governador do Estado, Simão Jatene e o prefeito do município, Jailson Alves.
Nesses quatro anos não faltaram cobranças da população que tanto anseia por um atendimento de saúde mais humanizado, inclusive essa foi uma das pautas do movimento emancipalista, saúde mais próxima da população, já que se sentiam abandonados por Santarém.
A Unidade Mista de Saúde da então vila de Mojuí dos Campos foi construída com doações dos próprios moradores, que quando não podiam ajudar financeiramente, ajudavam com dias de trabalhos.
José Luiz Ramos, que a época coordenava os trabalhos de construção da Unidade, com lágrimas no rosto e voz rouca, recorda esses momentos de união das famílias.
Para seu José Luiz é de cortar o coração ver a obra inacabada e a população ainda sofrendo nas filas dos hospitais de Santarém.
“A gente não quer falar mal da administração, mas é um descaso total e é uma pena ver tudo aquilo que construímos abandonados e muitas coisas a gente nem sabe por onde estão, é de cortar o coração”, lamentou Luiz Ramos.
A luta das lideranças de Mojuí dos Campos para construir a Unidade Mista contou com apoio de lideranças políticas, principalmente de Núbia Angelino, moradora da Vila, que na época era vereadora.
Dona Núbia, como é conhecida, também lamenta a situação como se encontra a obra idealizada e construída pelo esforço dos próprios comunitários.
Dona Núbia, diz que não havia necessidade de reforma total e sim apenas alguns ajustes, para continuar atendendo a população com dignidade.
“Não havia necessidade de reforma daquele hospital, bastava ter aproveitado um pavilhão, enquanto outro era reformado, mas falta compromisso com a saúde e agora o povo precisa se unir e cobrar a conclusão”, reclamou Núbia.
Diante das reclamações, nossa reportagem procurou a Secretária Municipal de Saúde, Adeliane Frota e o prefeito Jailson Alves para dar explicações sobre a demora de conclusão da obra.
De acordo com Adeliane, por ser uma obra do Governo do Estado, há muitas burocracias para liberação dos recursos, mas que está trabalhando para finalizar e entregar o hospital.
“É um compromisso do Governo do Estado, junto com a Prefeitura, tem as questões burocráticas e a gente tá correndo atrás para em breve realizar esse sonho e entregar o hospital para a população”, afirmou Adeliane.
Para o prefeito Jailson Alves já está na hora de concluir a reforma, a população já não aguenta mais, já são quatro anos de espera. O prefeito informou que está faltando apenas a parte de eletrificação. O prefeito ironizou que a população precisa visitar a obra, para ver como está o andamento.
“Está parado população fala e não visita a obra para ver como está, está faltando apenas a parte de eletrificação, mas daqui para o fim do ano vamos entregar o hospital a população, está mais que na hora, né? ”, garantiu Jailson.
No município, há uma mobilização para uma manifestação que deve ocorrer no dia 15 do próximo mês.
( Com informações do mojuinaintegra )
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