No jogo do título, contra o Fluminense, cinco atletas formados no próprio clube iniciaram como titular: o goleiro Caique França, os laterais Fagner e Arana, o zagueiro Pedro Henrique e o atacante Jô.
Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians
Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians
SEM DINHEIRO, ANTIGO ‘TERRÃO’ DO CORINTHIANS É ESSENCIAL NA CONQUISTA DO BRASILEIRÃO
por Rafael Alaby Martins Ferreira
Vivendo uma das piores crises financeiras de sua história, o Corinthians, ao contrário de seus rivais, investiu pouco em contratações e passou a apostar no talento de jogadores revelados pelas categorias de base, alguns deles mais tarimbados, vindos do antigo “terrão” e outros das mais recentes safras. A estratégia deu certo e as pratas da casa tiveram grande importância no título do Brasileirão.
Em 35 rodadas disputadas até o momento na competição, o Corinthians usou 12 atletas formados no próprio clube: o goleiro Caique França, os laterais Fagner, Léo Príncipe e Guilherme Arana, os zagueiros Pedro Henrique e Léo Santos, os volantes Maycon e Marciel, o meia Pedrinho e os atacantes Jô, Carlinhos e Léo Jabá.
Desses, Maycon, promovido ao elenco profissional em fevereiro de 2016, após a conquista da Copinha, foi o único jogador que disputou todos os jogos até a 35ª rodada. Ele foi titular até a 32ª rodada, porém, após más atuações no returno, perdeu espaço para Camacho. Mesmo assim, o camisa 8 foi usado por Fábio Carille no decorrer dos jogos contra Palmeiras, Atlético-PR, Avaí e Fluminense.
Dos veteranos do “antigo terrão”, os mais usados foram o lateral-direito Fagner e o atacante Jô. O primeiro subiu ao profissional em 2006, foi negociado no ano seguinte e em 2014 retornou ao clube que o projetou para o futebol. Disputou 31 jogos, todos como titular, e deu dois passes para gol.
Jô, jogador mais novo da história do Corinthians ao estrear entre os profissionais, teve a sua primeira passagem pelo Parque São Jorge entre 2003 e 2005. No final de 2016, começou a escrever o seu segundo ciclo no clube. Alvo de desconfiança de mídia e torcida, o atacante driblou todos e se tornou peça fundamental na conquista, sendo o artilheiro do time com 18 gols em 33 jogos. Com os dois gols marcados contra o Fluminense, ele assumiu a artilharia do Brasileirão.
Também não dá para negar a importância de Guilherme Arana. Desde 2015 entre os profissionais, o lateral-esquerdo se destacou pela habilidade e qualidade no apoio ao ataque. Entrou em campo 32 vezes, sempre como titular, fez dois gols e deu quatro assistências. Caiu de rendimento após sofrer lesão muscular no início do returno, mas isso não diminuiu os seus méritos na campanha vencedora.
No jogo do título, contra o Fluminense, cinco atletas formados no próprio clube iniciaram como titular: o goleiro Caique França, os laterais Fagner e Arana, o zagueiro Pedro Henrique e o atacante Jô. Na etapa final, Maycon entrou em campo.
Vivendo uma das piores crises financeiras de sua história, o Corinthians, ao contrário de seus rivais, investiu pouco em contratações e passou a apostar no talento de jogadores revelados pelas categorias de base, alguns deles mais tarimbados, vindos do antigo “terrão” e outros das mais recentes safras. A estratégia deu certo e as pratas da casa tiveram grande importância no título do Brasileirão.
Em 35 rodadas disputadas até o momento na competição, o Corinthians usou 12 atletas formados no próprio clube: o goleiro Caique França, os laterais Fagner, Léo Príncipe e Guilherme Arana, os zagueiros Pedro Henrique e Léo Santos, os volantes Maycon e Marciel, o meia Pedrinho e os atacantes Jô, Carlinhos e Léo Jabá.
Desses, Maycon, promovido ao elenco profissional em fevereiro de 2016, após a conquista da Copinha, foi o único jogador que disputou todos os jogos até a 35ª rodada. Ele foi titular até a 32ª rodada, porém, após más atuações no returno, perdeu espaço para Camacho. Mesmo assim, o camisa 8 foi usado por Fábio Carille no decorrer dos jogos contra Palmeiras, Atlético-PR, Avaí e Fluminense.
Dos veteranos do “antigo terrão”, os mais usados foram o lateral-direito Fagner e o atacante Jô. O primeiro subiu ao profissional em 2006, foi negociado no ano seguinte e em 2014 retornou ao clube que o projetou para o futebol. Disputou 31 jogos, todos como titular, e deu dois passes para gol.
Jô, jogador mais novo da história do Corinthians ao estrear entre os profissionais, teve a sua primeira passagem pelo Parque São Jorge entre 2003 e 2005. No final de 2016, começou a escrever o seu segundo ciclo no clube. Alvo de desconfiança de mídia e torcida, o atacante driblou todos e se tornou peça fundamental na conquista, sendo o artilheiro do time com 18 gols em 33 jogos. Com os dois gols marcados contra o Fluminense, ele assumiu a artilharia do Brasileirão.
Também não dá para negar a importância de Guilherme Arana. Desde 2015 entre os profissionais, o lateral-esquerdo se destacou pela habilidade e qualidade no apoio ao ataque. Entrou em campo 32 vezes, sempre como titular, fez dois gols e deu quatro assistências. Caiu de rendimento após sofrer lesão muscular no início do returno, mas isso não diminuiu os seus méritos na campanha vencedora.
No jogo do título, contra o Fluminense, cinco atletas formados no próprio clube iniciaram como titular: o goleiro Caique França, os laterais Fagner e Arana, o zagueiro Pedro Henrique e o atacante Jô. Na etapa final, Maycon entrou em campo.
Veja abaixo as estatísticas dos atletas da base usados por Fábio Carille no Brasileirão:
Caique França – 3 jogos – 1 gols tomados
Fagner – 31 jogos – 2 gols – 2 assistências
Léo Príncipe – 3 jogos – 1 assistência
Guilherme Arana – 32 jogos – 2 gols – 4 assistências
Pedro Henrique – 20 jogos – 1 gol
Léo Santos – 2 jogos
Maycon – 35 jogos – 1 gols e 2 assistências
Marciel – 1 jogo
Pedrinho – 10 jogos
Jô – 32 jogos – 18 gols
Carlinhos – 1 jogo
Léo Jabá – 1 jogo (negociado em julho com o Akhmat Grozny-RUS)
Caique França – 3 jogos – 1 gols tomados
Fagner – 31 jogos – 2 gols – 2 assistências
Léo Príncipe – 3 jogos – 1 assistência
Guilherme Arana – 32 jogos – 2 gols – 4 assistências
Pedro Henrique – 20 jogos – 1 gol
Léo Santos – 2 jogos
Maycon – 35 jogos – 1 gols e 2 assistências
Marciel – 1 jogo
Pedrinho – 10 jogos
Jô – 32 jogos – 18 gols
Carlinhos – 1 jogo
Léo Jabá – 1 jogo (negociado em julho com o Akhmat Grozny-RUS)
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