Número de mortos em naufrágio sobe para 10, diz Segup
Embarcação que saiu de Santarém com destino a Vitória do Xingu, naufragou na noite de ontem Terça Feira(22),entre os municípios de Governador José Porfírio e Porto de Moz deixando dez mortos e mais de 40 desaparecidos. entre as vítimas fatais estão seis mulheres, duas crianças e dois homens.
Embarcação que saiu de Santarém com destino a Vitória do Xingu, naufragou na noite de ontem Terça Feira(22),entre os municípios de Governador José Porfírio e Porto de Moz deixando dez mortos e mais de 40 desaparecidos. entre as vítimas fatais estão seis mulheres, duas crianças e dois homens.
Editado
(Foto: Ulisses Sousa/Divulgação)
deixando dez mortos e mais de 40 desaparecidos.
De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), entre as vítimas fatais estão seis mulheres, duas crianças e dois homens.
(Foto: Ulisses Sousa/Divulgação)
deixando dez mortos e mais de 40 desaparecidos.
De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), entre as vítimas fatais estão seis mulheres, duas crianças e dois homens.
Veja imagens do naufrágio
O navio "Capitão Ribeiro" saiu de Santarém e seguia viagem para Vitória do Xingu; haveriam paradas nos município de Monte Alegre e Prainha.
O Corpo de Bombeiros Militar informou que, na manhã desta quarta-feira (23), 25 pessoas foram resgatadas com vida e cerca de 40 passageiros continuam desaparecidos. A principal suspeita é de que uma tempestade tenha provocado o naufrágio.
Tampa de isopor foi utilizada por um sobrevivente para chegar até à magem do rio. Foto: Ulisses Sousa/Divulgação
Equipes da Capitania dos Portos seguiram para o local para fazer buscas pelos desaparecidos. Também trabalham no resgate do naufrágio as Defesas Civis Municipais de Belém, Governador José Porfirio e Vitória do Xingú.
Populares no porto de Vitória de Xingu buscam informações sobre o naufrágio. Foto: via Whatsapp
A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que iniciou a instalação de uma sala de situação na Câmara dos Vereadores do município de Porto de Moz. Os corpos das vítimas foram levados pelo Corpo de Bombeiros para o hospital de Porto de Moz.
Familiares das vítimas foram ao Hospital de Porto de Moz para ter mais informações. Foto: Ulisses Sousa/Divulgação
O Corpo de Bombeiros montou uma operação com o auxílio de mergulhadores para localizar as vítimas. Já a Polícia Civil vai abrir uma investigação para apurar as circunstâncias do naufrágio.
Embarcação clandestina
Na tarde desta quarta-feira (23), a Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-PA) afirmou que a embarcação - pertencente à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda. - “não estava legalizada para fazer o transporte de passageiros , por não se encontrar registrada na Arcon-PA, portanto a embarcação estava realizando o transporte clandestino de usuários”.
Outro acidente
O acidente com a embarcação acontece 20 dias após outro naufrágio no Pará, que aconteceu no rio Amazonas, com nove desaparecidos. O caso foi considerado até então, o maior acidente em número de desaparecidos ou mortos desde 1981.
O naufrágio ocorreu no dia 2 de agosto, após uma colisão de um navio cargueiro e um comboio de nove balsas entre as cidades de Óbidos e Oriximiná, na região oeste do Pará. Os corpos das vítimas ainda não foram resgatados do rio.
(DOL)
O navio "Capitão Ribeiro" saiu de Santarém e seguia viagem para Vitória do Xingu; haveriam paradas nos município de Monte Alegre e Prainha.
O Corpo de Bombeiros Militar informou que, na manhã desta quarta-feira (23), 25 pessoas foram resgatadas com vida e cerca de 40 passageiros continuam desaparecidos. A principal suspeita é de que uma tempestade tenha provocado o naufrágio.
Tampa de isopor foi utilizada por um sobrevivente para chegar até à magem do rio. Foto: Ulisses Sousa/Divulgação
Equipes da Capitania dos Portos seguiram para o local para fazer buscas pelos desaparecidos. Também trabalham no resgate do naufrágio as Defesas Civis Municipais de Belém, Governador José Porfirio e Vitória do Xingú.
Populares no porto de Vitória de Xingu buscam informações sobre o naufrágio. Foto: via Whatsapp
A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que iniciou a instalação de uma sala de situação na Câmara dos Vereadores do município de Porto de Moz. Os corpos das vítimas foram levados pelo Corpo de Bombeiros para o hospital de Porto de Moz.
Familiares das vítimas foram ao Hospital de Porto de Moz para ter mais informações. Foto: Ulisses Sousa/Divulgação
O Corpo de Bombeiros montou uma operação com o auxílio de mergulhadores para localizar as vítimas. Já a Polícia Civil vai abrir uma investigação para apurar as circunstâncias do naufrágio.
Embarcação clandestina
Na tarde desta quarta-feira (23), a Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-PA) afirmou que a embarcação - pertencente à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda. - “não estava legalizada para fazer o transporte de passageiros , por não se encontrar registrada na Arcon-PA, portanto a embarcação estava realizando o transporte clandestino de usuários”.
Outro acidente
O acidente com a embarcação acontece 20 dias após outro naufrágio no Pará, que aconteceu no rio Amazonas, com nove desaparecidos. O caso foi considerado até então, o maior acidente em número de desaparecidos ou mortos desde 1981.
O naufrágio ocorreu no dia 2 de agosto, após uma colisão de um navio cargueiro e um comboio de nove balsas entre as cidades de Óbidos e Oriximiná, na região oeste do Pará. Os corpos das vítimas ainda não foram resgatados do rio.
(DOL)
Isso é realmente uma fatalidade muito triste.precisa ter mas fiscalização nessas embarcações. Mas a Arcon deixa muito a desejar.pertenço a uma cooperativa de barcos no município de curuá e a cerca de dois anos estamos lutando para sairmos da clandestinidade e a Arcon simplesmente não se posiciona..
ResponderExcluirAmigo anônimo realmete a arcon não está cuprindo o papel de fiscalizadora, quando a questão da sua cooperativa entre em contato (92)994388190 viz watsapp
ExcluirO engraçado é que somente agora após a tragédia é que o órgão responsável pela fiscalização de Transporte de Passageiros ARCON-PARÁ,vem a público se afirmar, que o referido navio não estava apto ao transporte de passageiros.Ai eu pergunto: e aonde está a Capitania dos Portos? Já foi extinta?
ResponderExcluirlamentável,o descaso desses órgãos, no inicio do mês teve uma outra tragédia envolvendo um navio cargueiro e um rebocador, a capitania informou que só vai resgatar os corpos no mês de outubro ou novembro quando a água baixar, em quanto isso as famílias estou sofrendo com mais esse descaso das autoridades fluviais
ExcluirOla bom dia, SE A EMBARCAÇÃO que naufragou estava irregular para transporte de passageiros e estava navegando normalmente a responsabilidade toda e da ARCON , porque, se o barco apresentou problema , era pra ter interditado, e so quem pode fazer isso é a ARCON, agora o ministério público precisa mandar investigar para verificar ,, porque e quem liberou essa lista de passageiros se o barco estava irregular? ..
ResponderExcluirA liberação de lista de passageiros é de responsabilidade da Capitania dos Portos.
ExcluirAs tragédia dos naufrágios já está muito bem comentada na reportagem. Falta comentar a vergonhosa crítica ao salário do Juiz Sérgio Moro, comparando com o salário mínimo. Vocês, do FALAMAZONIA, queriam que Moro ganhasse o salário mínimo? Vocês queriam ganhar o salário mínimo? Não, né? Nem eu! Então ajudem pessoas honradas como o Juiz Sérgio Moro a limpar o Brasil, para que tenhamos um futuro melhor... e que a roubalheira que se instalou no país nos últimos 13 anos nunca mais aconteça.
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