A Secretaria de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap) se pronunciou novamente, neste domingo (30), sobre o caso da menina de 8 anos estuprada dentro do banheiro de uma cela
no dentro do Centro de Detenção Provisória Masculino II (CDPM II). O
órgão estuda a possibilidade de proibir ou reformular os procedimentos
de visita de menores nos presídios do Estado.
Por Bruna Souza
O caso ocorreu no CDPM II, no KM 8 da BR-174 – reprodução/Facebook
O caso está sendo apurado e também foi registrado na Delegacia Especializada em Proteção a Crianças e Adolescentes (Depca). Além do processo administrativo contra o preso José Honilson Félix de Abreu, de 22 anos, que cumpre pena por roubo, a Seap investiga a atuação dos funcionários e agentes penitenciários que trabalharam na unidade na última sexta-feira (28), dia que ocorreu o fato.
Leia também: Criança é estuprada dentro de presídio do AM
“O Estado vai promover a apuração administrativa para que sejam avaliadas formas e mecanismos para evitar que o episódio aconteça novamente. Os procedimentos e projetos serão discutidos pelos setores jurídicos, operacionais e sociais da Seap nos próximos dias. As mudanças serão anunciadas quando forem definidas”.
A secretaria também afirma que “a necessidade de manter vigilância sob a criança é de responsabilidade dos pais”.
EM TEMPO
Por Bruna Souza
O caso ocorreu no CDPM II, no KM 8 da BR-174 – reprodução/Facebook
O caso está sendo apurado e também foi registrado na Delegacia Especializada em Proteção a Crianças e Adolescentes (Depca). Além do processo administrativo contra o preso José Honilson Félix de Abreu, de 22 anos, que cumpre pena por roubo, a Seap investiga a atuação dos funcionários e agentes penitenciários que trabalharam na unidade na última sexta-feira (28), dia que ocorreu o fato.
Leia também: Criança é estuprada dentro de presídio do AM
“O Estado vai promover a apuração administrativa para que sejam avaliadas formas e mecanismos para evitar que o episódio aconteça novamente. Os procedimentos e projetos serão discutidos pelos setores jurídicos, operacionais e sociais da Seap nos próximos dias. As mudanças serão anunciadas quando forem definidas”.
A secretaria também afirma que “a necessidade de manter vigilância sob a criança é de responsabilidade dos pais”.
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