O município de Óbidos, no oeste do Pará, está em estado de emergência
após o nível do rio Amazonas ultrapassar a cota de alerta de 7,73cm. O
decreto foi feito pelo prefeito da cidade.
Cheias atingem o funcionamento de vários serviços na cidade desde o início dos alagamentos. (Foto: Divulgação/PMO)
Segundo informações da prefeitura municipal de Óbidos, várias vias públicas foram inundadas com danos nas 48 comunidades da zona de várzea.
"Desde que a cota de alerta foi ultrapassada, as ruas da área comercial, avenida Almirante Tamandaré e rua Siqueira Campos, foram inundadas pelo rio. Outro trecho urbano que foi atingido pela cheia é a travessa Pauxis no bairro de Lourdes, e a Rua Graciliano Negreiro no bairro Cidade Nova. Nesses locais, pontes foram construídas pelo governo municipal para facilitar o acesso dos moradores as residências", disse a nota emitida pela prefeitura.
Segundo o decreto 344 de 12 de maio de 2017, que declara situação anormal caracterizada como situação de emergência, a inundação trouxe a população obidense grandes transtornos alagando os logradouros da cidade que dão acesso as residências, ao cais de arrimo dificultando o embarque e desembarque de passageiros e cargas, além de prejudicar o trabalho dos pescadores, o turismo, o funcionamento de algumas escolas, além de afetar o movimento no centro comercial da cidade.
Ainda de acordo com o poder municipal, na zona de várzea o alagamento danificou residências, plantações, a atividade agropecuária, apicultores, escolas, creches, espaços comentários, igrejas, comércios e pontes.
O parecer do documento é baseado no levantamento da Defesa Civil que recomendou a decretação.
O rio Amazonas atingiu a marca dos 7,97cm, e está a três dias paralisado nesta cota, segundo os levantamentos realizados pela Agência Nacional das Águas (ANA).
“Os efeitos danosos ocasionados pela invasão da água em vários trechos da área urbana e os danos causados a população ribeirinha, nos levaram a orientar que o prefeito decretasse situação de emergência devido a enchente”, disse Ary Franco, coordenador da defesa civil.
Com o decreto está autorizado a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação da defesa civil municipal, nas ações de resposta ao desastre e reabilitação dos cenários afetados pela enchente.
Fica também dispensado de licitações os contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação dos cenários dos desastres, desde que possam ser concluídas no prazo de 180 dias consecutivos e ininterruptos.
(Com informações da prefeitura de Óbidos)
Cheias atingem o funcionamento de vários serviços na cidade desde o início dos alagamentos. (Foto: Divulgação/PMO)
Segundo informações da prefeitura municipal de Óbidos, várias vias públicas foram inundadas com danos nas 48 comunidades da zona de várzea.
"Desde que a cota de alerta foi ultrapassada, as ruas da área comercial, avenida Almirante Tamandaré e rua Siqueira Campos, foram inundadas pelo rio. Outro trecho urbano que foi atingido pela cheia é a travessa Pauxis no bairro de Lourdes, e a Rua Graciliano Negreiro no bairro Cidade Nova. Nesses locais, pontes foram construídas pelo governo municipal para facilitar o acesso dos moradores as residências", disse a nota emitida pela prefeitura.
Segundo o decreto 344 de 12 de maio de 2017, que declara situação anormal caracterizada como situação de emergência, a inundação trouxe a população obidense grandes transtornos alagando os logradouros da cidade que dão acesso as residências, ao cais de arrimo dificultando o embarque e desembarque de passageiros e cargas, além de prejudicar o trabalho dos pescadores, o turismo, o funcionamento de algumas escolas, além de afetar o movimento no centro comercial da cidade.
Ainda de acordo com o poder municipal, na zona de várzea o alagamento danificou residências, plantações, a atividade agropecuária, apicultores, escolas, creches, espaços comentários, igrejas, comércios e pontes.
O parecer do documento é baseado no levantamento da Defesa Civil que recomendou a decretação.
O rio Amazonas atingiu a marca dos 7,97cm, e está a três dias paralisado nesta cota, segundo os levantamentos realizados pela Agência Nacional das Águas (ANA).
“Os efeitos danosos ocasionados pela invasão da água em vários trechos da área urbana e os danos causados a população ribeirinha, nos levaram a orientar que o prefeito decretasse situação de emergência devido a enchente”, disse Ary Franco, coordenador da defesa civil.
Com o decreto está autorizado a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação da defesa civil municipal, nas ações de resposta ao desastre e reabilitação dos cenários afetados pela enchente.
Fica também dispensado de licitações os contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação dos cenários dos desastres, desde que possam ser concluídas no prazo de 180 dias consecutivos e ininterruptos.
(Com informações da prefeitura de Óbidos)
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