Problemas relacionados ao abandono da obra de construção do Ginásio
Poliesportivo de Santarém, pelo Governo do Pará, revolta moradores da
cidade. Localizado no bairro Caranazal, em área nobre de Santarém, a
obra abandonada, segundo os moradores das proximidades, se transformou
em ponto de orgia, prostituição e consumo de drogas. A reportagem é assinada por Jeferson Miranda do Jornal o Impacto.
Retrato do descaso – Obra foi abandonada pelo Governo do Estado e está sendo tomada pelo mato. Materiais estão se deteriorando com o passar do tempo
Quem visita o local se depara com o abandono da obra. Mato, madeira apodrecida, ferragem, cimento, além de outros materiais de construção são vistos abandonados no canteiro de obras. A obra paralisada mostra o desperdício de dinheiro público, por parte da administração do Pará.
Iniciada no ano de 2013, a obra foi marcada por uma rebelião de operários da empresa MD Construtora Ltda, executora dos serviços no Ginásio, no mês de maio de 2014. Na época, o operário Antônio Miguel pôs fogo em materiais do almoxarifado da obra, queimando alguns equipamentos utilizados na construção da praça esportiva. Os motivos, de acordo com o funcionário, foram o atraso de dois meses de salário, sua demissão e o não pagamento da rescisão de seu contrato na data marcada.
Sob responsabilidade da então Secretaria de Estado de Obras Públicas do Pará (Seop), hoje, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop), a previsão de conclusão da obra do Ginásio seria setembro de 2014. O investimento de R$ 10 milhões do Governo do Estado seria usado numa área de 21,5 mil metros quadrados. Segundo o Governo do Pará, 6,5 mil metros quadrados de área já foi construída. Porém, ainda não existe previsão para o retorno das obras.
Após concluído, o ginásio teria capacidade para um público de 5,1 mil pessoas, o maior em todo o oeste paraense. A estrutura da praça esportiva contemplaria áreas com duas amplas bilheterias; recepção; saguão de entrada; setor de apoio ao turista; duas lanchonetes; academia de ginástica e academia exclusiva para atletas; sala de juízes; estacionamento para 500 carros e um palco de 350 metros quadrados e três metros de altura, que poderia receber grandes shows.
O ginásio também teria quadra com piso de madeira, cobertura em telhas termoacústicas, arquibancada em concreto armado e ventilação e iluminação zenitais (recursos que permitiriam a entrada no ambiente da ventilação e iluminação natural), vestiários, setor administrativo com salas de uso múltiplo, além de banheiros adaptados para o público.
O novo ginásio teria salas voltadas ao atendimento de segurança, saúde e projeto de acessibilidade, em conformidade aos critérios preestabelecidos pelo Ministério do Esporte e a Secretaria Municipal da Juventude, Esporte e Lazer de Santarém (Semjel). Porém, quem visita o local se depara com o abandono da obra.
Retrato do descaso – Obra foi abandonada pelo Governo do Estado e está sendo tomada pelo mato. Materiais estão se deteriorando com o passar do tempo
Quem visita o local se depara com o abandono da obra. Mato, madeira apodrecida, ferragem, cimento, além de outros materiais de construção são vistos abandonados no canteiro de obras. A obra paralisada mostra o desperdício de dinheiro público, por parte da administração do Pará.
Iniciada no ano de 2013, a obra foi marcada por uma rebelião de operários da empresa MD Construtora Ltda, executora dos serviços no Ginásio, no mês de maio de 2014. Na época, o operário Antônio Miguel pôs fogo em materiais do almoxarifado da obra, queimando alguns equipamentos utilizados na construção da praça esportiva. Os motivos, de acordo com o funcionário, foram o atraso de dois meses de salário, sua demissão e o não pagamento da rescisão de seu contrato na data marcada.
Sob responsabilidade da então Secretaria de Estado de Obras Públicas do Pará (Seop), hoje, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop), a previsão de conclusão da obra do Ginásio seria setembro de 2014. O investimento de R$ 10 milhões do Governo do Estado seria usado numa área de 21,5 mil metros quadrados. Segundo o Governo do Pará, 6,5 mil metros quadrados de área já foi construída. Porém, ainda não existe previsão para o retorno das obras.
Após concluído, o ginásio teria capacidade para um público de 5,1 mil pessoas, o maior em todo o oeste paraense. A estrutura da praça esportiva contemplaria áreas com duas amplas bilheterias; recepção; saguão de entrada; setor de apoio ao turista; duas lanchonetes; academia de ginástica e academia exclusiva para atletas; sala de juízes; estacionamento para 500 carros e um palco de 350 metros quadrados e três metros de altura, que poderia receber grandes shows.
O ginásio também teria quadra com piso de madeira, cobertura em telhas termoacústicas, arquibancada em concreto armado e ventilação e iluminação zenitais (recursos que permitiriam a entrada no ambiente da ventilação e iluminação natural), vestiários, setor administrativo com salas de uso múltiplo, além de banheiros adaptados para o público.
O novo ginásio teria salas voltadas ao atendimento de segurança, saúde e projeto de acessibilidade, em conformidade aos critérios preestabelecidos pelo Ministério do Esporte e a Secretaria Municipal da Juventude, Esporte e Lazer de Santarém (Semjel). Porém, quem visita o local se depara com o abandono da obra.
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