SÃO PAULO. A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira a 33 ª fase da
Operação Lava-Jato, batizada de Resta Um. As equipes cumprem 32 ordens
judiciais, sendo 23 mandados de busca e apreensão, 2 de prisão
preventiva, 1 de prisão temporária e 6 de condução coervicitiva. Os
mandados são cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Goiás, Pernambuco e Minas Gerais.
Agência O Globo
O alvo é a construtora Queiroz Galvão e são investigados contratos do Complexo Petroquímico do Rio, da Refinaria Abreu Lima, da Refinaria Vale do Paraíba, da Refinaria Landulpho Alves e da Refinaria Duque de Caxias.
A construtora Queiroz Galvão possui o terceiro maior volume de contratos investigados no âmbito da Operação Lava-Jato. São apuradas práticas de crimes de corrupção, formação de cartel, associação criminosa, lavagem de dinheiro, entre outros.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a Queiroz Galvão formou, com outras empresas, um cartel de empreiteiras que participou ativamente de ajustes para fraudar licitações da Petrobras. Esse cartel maximizou os lucros das empresas privadas e gerou prejuízos bilionários para a estatal.
“Além dos ajustes e fraude a licitações, as evidências colhidas nas investigações revelam que houve corrupção, com o pagamento de propina a funcionários da Petrobras. Executivos da Queiroz Galvão pagaram valores indevidos em favor de altos funcionários das diretorias de Serviços e de Abastecimento. Em sua parte já rastreada e comprovada, as propinas se aproximam da cifra de R$ 10 milhões. Esses crimes estão comprovados por farta prova documental que corroborou o depoimento de, pelo menos, cinco colaboradores, sendo três deles dirigentes de empreiteiras”, disse o MPF.
Agência O Globo
O alvo é a construtora Queiroz Galvão e são investigados contratos do Complexo Petroquímico do Rio, da Refinaria Abreu Lima, da Refinaria Vale do Paraíba, da Refinaria Landulpho Alves e da Refinaria Duque de Caxias.
A construtora Queiroz Galvão possui o terceiro maior volume de contratos investigados no âmbito da Operação Lava-Jato. São apuradas práticas de crimes de corrupção, formação de cartel, associação criminosa, lavagem de dinheiro, entre outros.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a Queiroz Galvão formou, com outras empresas, um cartel de empreiteiras que participou ativamente de ajustes para fraudar licitações da Petrobras. Esse cartel maximizou os lucros das empresas privadas e gerou prejuízos bilionários para a estatal.
“Além dos ajustes e fraude a licitações, as evidências colhidas nas investigações revelam que houve corrupção, com o pagamento de propina a funcionários da Petrobras. Executivos da Queiroz Galvão pagaram valores indevidos em favor de altos funcionários das diretorias de Serviços e de Abastecimento. Em sua parte já rastreada e comprovada, as propinas se aproximam da cifra de R$ 10 milhões. Esses crimes estão comprovados por farta prova documental que corroborou o depoimento de, pelo menos, cinco colaboradores, sendo três deles dirigentes de empreiteiras”, disse o MPF.
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