O assassinato do sargento, praticado em local muito conhecido, despertou o interesse público e a polícia agiu rapidamente para desvendá-lo.
Sargento da Aeronáutica morreu por dívida de agiotagem.
A morte do 3º sargento da Aeronáutica Melquisedeque da Paixão Dias, no começo da noite de segunda-feira (06/06), na esquina das avenidas Getúlio Vargas e Ramos Ferreira, no Centro, foi motivada por dívida. O sargento emprestava dinheiro a juros, isto é, praticava a agiotagem, e era duro na cobrança. Soldado da corporação, sem conseguir pagar, contratou um pistoleiro para assassiná-lo. O soldado foi preso hoje (07/06) e confessou toda a trama. O pistoleiro que disparou os dois tiros fatais em Melquisedeque está sendo procurado pelos investigadores da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (Dehs), que desvendaram o assassinato. “Ele ainda está com as duas armas do crime, mas foi identificado e é uma questão de tempo para que seja preso”, disse o delegado Ivo Martins, titular da Dehs. Oficiais da Aeronáutica acompanharam todo o trabalho de investigação e a prisão do soldado, revelou Ivo Martins. O pistoleiro não é da Aeronáutica. Os nomes dos envolvidos não foram revelados para não prejudicar a prisão do outro acusado.
Sargento da Aeronáutica morreu por dívida de agiotagem.
A morte do 3º sargento da Aeronáutica Melquisedeque da Paixão Dias, no começo da noite de segunda-feira (06/06), na esquina das avenidas Getúlio Vargas e Ramos Ferreira, no Centro, foi motivada por dívida. O sargento emprestava dinheiro a juros, isto é, praticava a agiotagem, e era duro na cobrança. Soldado da corporação, sem conseguir pagar, contratou um pistoleiro para assassiná-lo. O soldado foi preso hoje (07/06) e confessou toda a trama. O pistoleiro que disparou os dois tiros fatais em Melquisedeque está sendo procurado pelos investigadores da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (Dehs), que desvendaram o assassinato. “Ele ainda está com as duas armas do crime, mas foi identificado e é uma questão de tempo para que seja preso”, disse o delegado Ivo Martins, titular da Dehs. Oficiais da Aeronáutica acompanharam todo o trabalho de investigação e a prisão do soldado, revelou Ivo Martins. O pistoleiro não é da Aeronáutica. Os nomes dos envolvidos não foram revelados para não prejudicar a prisão do outro acusado.
Do Blog do Marcos Santos
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