O ato tem uma programação específica, com reuniões e debates, que começa às 14:30.
Nesta 2ª, no Rio, ato contra o golpe e em defesa do patrimônio nacional. Com Lula
POR FERNANDO BRITO
Quem puxa o movimento são os petroleiros, categoria que sabe, como nenhuma outra, que a Petrobras não pode ir fora junto com a água suja do que alguns diretores andaram fazendo por lá.
Mas também estão na mobilização os trabalhadores de Furnas, do BNDES, da Caixa, do Banco do Brasil, dos Correios e muitas outras empresas federais, que têm forte presença aqui.
E tudo isso indica que vai encher o primeiro ato sindical contra o golpe, amanhã, na Fundição Progresso, com a presença de Lula, pela primeira vez, nas manifestações.
Mais ainda porque a presença de Moreira Franco como coordenador do desmonte das empresas do setor público, por aqui, deixa indisfarçado no ar um cheiro de Governo Collor.
O ato tem uma programação específica, com reuniões e debates, que começa às 14:30.
Mas às 19 horas passa a ser público, e vai receber a adesão do pessoal da Cultura, da juventude e dos movimentos sociais.
E, como tudo o que junta gente hoje, até festa junina em Campina Grande, vai virar “Fora, Temer”.
Nesta 2ª, no Rio, ato contra o golpe e em defesa do patrimônio nacional. Com Lula
POR FERNANDO BRITO
Quem puxa o movimento são os petroleiros, categoria que sabe, como nenhuma outra, que a Petrobras não pode ir fora junto com a água suja do que alguns diretores andaram fazendo por lá.
Mas também estão na mobilização os trabalhadores de Furnas, do BNDES, da Caixa, do Banco do Brasil, dos Correios e muitas outras empresas federais, que têm forte presença aqui.
E tudo isso indica que vai encher o primeiro ato sindical contra o golpe, amanhã, na Fundição Progresso, com a presença de Lula, pela primeira vez, nas manifestações.
Mais ainda porque a presença de Moreira Franco como coordenador do desmonte das empresas do setor público, por aqui, deixa indisfarçado no ar um cheiro de Governo Collor.
O ato tem uma programação específica, com reuniões e debates, que começa às 14:30.
Mas às 19 horas passa a ser público, e vai receber a adesão do pessoal da Cultura, da juventude e dos movimentos sociais.
E, como tudo o que junta gente hoje, até festa junina em Campina Grande, vai virar “Fora, Temer”.
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