por Ligiane Correa (*)
Na atual conjuntura, globalizada e dinâmica, as empresas buscam manter-se em meio a esse mercado competitivo optam pela inovação de seus processos.
Na busca incessante para identificar a estratégia adequada, as organizações vem aderindo a processos, ou seja, meios de distribuição mais persuasivo e pessoal, fazendo bastante uso da venda direta através do marketing de rede, que por sua vez é definido por Marks (1995, p.11) como “um sistema que elimina o intermediário”.
Devido a inconstância em que vive a economia no Brasil, o desemprego passou dos dois dígitos no país – 10,2% dos trabalhadores estão fora do mercado, sem ocupação. É a maior taxa da série histórica do IBGE, que começa em 2012. Em números absolutos, são 10,4 milhões de brasileiros. (O Globo, 2016).
As pessoas buscam uma carreira profissional ascendente e/ou montar o próprio negócio. Mas, por uma série de situações, sejam de ordem tributária, fiscal ou até mesmo a questão do investimento, essa ideia fica cada vez mais distante.
O marketing multinível surge como uma válvula de escape, pois para tornar-se um distribuidor independente basta escolher a empresa e o produto com o qual deseja trabalhar e aderir à um plano, cujo o investimento inicial é bem mais baixo relativo à abertura do grande negócio.
Esse negócio visa não só a comercialização de produtos através da venda direta mas principalmente oferece ao pequeno distribuidor a possibilidade da rentabilidade com a formação de equipes e de exercer a liderança.
Outro ponto favorável ao distribuidor é a flexibilidade de horário tão pleiteada por muitos, bem como o conforto de trabalharem a partir de suas casas dispensando escritórios e colaboradores de apoio. Na maioria das vezes são realizados trabalhos em famílias, onde famílias indicam outras famílias com isso acaba –se tornando um negócio familiar.
O marketing de relacionamento permite ao distribuidor independente prestar um serviço de atendimento ao cliente em tempo real, desenvolvendo um relacionamento com cada cliente da venda direta ou cada novo distribuidor de sua rede.
Para formar um grande e bem sucedido negócio, você vai necessitar de equilíbrio. Você precisa patrocinar pessoas e ensinar MMN e, nesse processo, pode construir uma base de clientes, vendendo a varejo a amigos, vizinhos e parentes (Fallia, 1998 p.06).
Por outro lado, para a organização, esse modo de distribuição de produtos que é de grande valia e pode-se obter vantagem competitiva, pois contribui para empresa tanto na área financeira (aumentando os rendimentos e fortalecendo sua marca), como na fidelização de clientes, marketing persuasão, venda face to face, e também criando possibilidades e oportunidades para os clientes e pessoas empreendedoras que após um convite, optam a seguir carreira como distribuidores visando conseguir a tão sonhada independência financeira.
No aspecto social, o marketing de rede pode ajudar a sociedade oferecendo oportunidades de negócios, desenvolvimento pessoal e a auto -sustentabilidade, desde que haja a aplicação de modo eficiente as competências individuais e o comprometimento organizacional.
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É doutoranda em Adminstração de Empresas, pela Universidad Americana de Assuncion – UA. Docente da Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO. Professora do Programa Jovem Aprendiz do Banco Bradesco, Fundação Bradesco. Manaus-Am. Consultora empresarial.
Na atual conjuntura, globalizada e dinâmica, as empresas buscam manter-se em meio a esse mercado competitivo optam pela inovação de seus processos.
Na busca incessante para identificar a estratégia adequada, as organizações vem aderindo a processos, ou seja, meios de distribuição mais persuasivo e pessoal, fazendo bastante uso da venda direta através do marketing de rede, que por sua vez é definido por Marks (1995, p.11) como “um sistema que elimina o intermediário”.
Devido a inconstância em que vive a economia no Brasil, o desemprego passou dos dois dígitos no país – 10,2% dos trabalhadores estão fora do mercado, sem ocupação. É a maior taxa da série histórica do IBGE, que começa em 2012. Em números absolutos, são 10,4 milhões de brasileiros. (O Globo, 2016).
As pessoas buscam uma carreira profissional ascendente e/ou montar o próprio negócio. Mas, por uma série de situações, sejam de ordem tributária, fiscal ou até mesmo a questão do investimento, essa ideia fica cada vez mais distante.
O marketing multinível surge como uma válvula de escape, pois para tornar-se um distribuidor independente basta escolher a empresa e o produto com o qual deseja trabalhar e aderir à um plano, cujo o investimento inicial é bem mais baixo relativo à abertura do grande negócio.
Esse negócio visa não só a comercialização de produtos através da venda direta mas principalmente oferece ao pequeno distribuidor a possibilidade da rentabilidade com a formação de equipes e de exercer a liderança.
Outro ponto favorável ao distribuidor é a flexibilidade de horário tão pleiteada por muitos, bem como o conforto de trabalharem a partir de suas casas dispensando escritórios e colaboradores de apoio. Na maioria das vezes são realizados trabalhos em famílias, onde famílias indicam outras famílias com isso acaba –se tornando um negócio familiar.
O marketing de relacionamento permite ao distribuidor independente prestar um serviço de atendimento ao cliente em tempo real, desenvolvendo um relacionamento com cada cliente da venda direta ou cada novo distribuidor de sua rede.
Para formar um grande e bem sucedido negócio, você vai necessitar de equilíbrio. Você precisa patrocinar pessoas e ensinar MMN e, nesse processo, pode construir uma base de clientes, vendendo a varejo a amigos, vizinhos e parentes (Fallia, 1998 p.06).
Por outro lado, para a organização, esse modo de distribuição de produtos que é de grande valia e pode-se obter vantagem competitiva, pois contribui para empresa tanto na área financeira (aumentando os rendimentos e fortalecendo sua marca), como na fidelização de clientes, marketing persuasão, venda face to face, e também criando possibilidades e oportunidades para os clientes e pessoas empreendedoras que após um convite, optam a seguir carreira como distribuidores visando conseguir a tão sonhada independência financeira.
No aspecto social, o marketing de rede pode ajudar a sociedade oferecendo oportunidades de negócios, desenvolvimento pessoal e a auto -sustentabilidade, desde que haja a aplicação de modo eficiente as competências individuais e o comprometimento organizacional.
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É doutoranda em Adminstração de Empresas, pela Universidad Americana de Assuncion – UA. Docente da Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO. Professora do Programa Jovem Aprendiz do Banco Bradesco, Fundação Bradesco. Manaus-Am. Consultora empresarial.
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