O júri de Albenor Moura de Souza e do sargento reformado Luiz Miguel
Rodrigues Lobo, envolvidos na morte do advogado Raimundo Messias
Oliveira de Souza, na região de Itaituba, Região do Oeste do Pará, que
ocorreria nesta segunda-feira (22), em Belém, foi adiado. A informação
foi divulgada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA).
Adiado júri de envolvidos na morte de advogado .
(Foto: Reprodução)
Relacionado:
CASO DINHO: EMPRESÁRIO DE ITAITUBA QUE MATOU ADVOGADO E JOGOU CORPO EM POÇO VAI A JURI EM BELÉM NESTA SEGUNDA-FEIRA, 22.
A nova data será marcada conforme agenda do juízo do 3º. Tribunal do Júri de Belém, presidido pela juíza Ângela Alice Alves Tuma.
Os advogados dos acusados, Eduardo Imbiriba, Claúdio Delledonne e Caio Matheus, requereram o adiamento do julgamento porque testemunhas não foram localizadas e notificadas, entre elas Carlos Coelho, à época, presidente da Cooperativa de Mineração Ouro Roxo, Região de Porto Rico, Município de Jacareacanga.
Com o parecer favorável do promotor de justiça Edson Souza e dos assistentes de acusação, a juíza deferiu o adiamento e determinou novas diligências para notificar as testemunhas por carta precatória.
A dupla é acusada de participação na morte do advogado Raimundo Messias Oliveira de Souza, assassinado a tiros em 2004. O corpo da vítima foi encontrado 50 dias depois, enterrado num poço desativado no posto de combustível do empresário.
O empresário confessa o crime e alega que agiu em legítima defesa, mas, não nega o crime de ocultação de cadáver. Enquanto Luiz Miguel Lobo nega qualquer participação no crime.
Segundo inquérito policial, o empresário Albenor Moura cobrava uma dívida no valor de R$ 1 milhão da Cooperativa onde atuava a vítima como advogado. Segundo a acusação a vítima teria realizado auditoria nas contas da entidade e afirmava que a dívida não existia.
Adiado júri de envolvidos na morte de advogado .
(Foto: Reprodução)
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A dupla é acusada de participação na morte do advogado Raimundo Messias Oliveira de Souza, assassinado a tiros em 2004. O corpo da vítima foi encontrado 50 dias depois, enterrado num poço desativado no posto de combustível do empresário.
O empresário confessa o crime e alega que agiu em legítima defesa, mas, não nega o crime de ocultação de cadáver. Enquanto Luiz Miguel Lobo nega qualquer participação no crime.
Segundo inquérito policial, o empresário Albenor Moura cobrava uma dívida no valor de R$ 1 milhão da Cooperativa onde atuava a vítima como advogado. Segundo a acusação a vítima teria realizado auditoria nas contas da entidade e afirmava que a dívida não existia.
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