Uma mulher confessou ter estrangulado o próprio marido na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo, na quarta-feira (13). Ela teria ainda colocado o corpo dentro do carro, incendiado o veículo e o jogado em um rio do município.
Luana Souza Oliveira, de 37 anos, compareceu à delegacia para confessar que teria estrangulado Adinael de Oliveira Macedo, de 42 anos, após uma discussão. A mulher afirmou que colocou o corpo dentro do porta-malas do carro, ateado fogo no veículo e jogado no rio Piracicaba.
De acordo com uma sobrinha da vítima, Jaqueline Souza, o casal estava junto pelo menos sete anos e tinha muito ciúme um do outro.
— Ele sempre teve um pé atrás, tinha muito ciúme. Perguntava se ela fazia alguma coisa de errado, mas não chegou a levar pra frente.
O filho de Macedo fez um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do pai no sábado (16). Um dia depois, o corpo foi descoberto por pescadores nas margens do rio, em avançado estado de decomposição. A identificação foi feita por meio de uma aliança de casamento com o nome de Luana.
Os familiares não acreditam na versão de Luana. Para eles, a mulher não teria força para estrangular o marido.
— Ninguém consegue matar alguém sozinho do jeito que ela matou ele.
A suspeita responderá por homicídio e ocultação de cadáver em liberdade, uma vez que não possui antecedentes criminais e se apresentou à polícia espontaneamente. Via R7
Luana Souza Oliveira, de 37 anos, compareceu à delegacia para confessar que teria estrangulado Adinael de Oliveira Macedo, de 42 anos, após uma discussão. A mulher afirmou que colocou o corpo dentro do porta-malas do carro, ateado fogo no veículo e jogado no rio Piracicaba.
De acordo com uma sobrinha da vítima, Jaqueline Souza, o casal estava junto pelo menos sete anos e tinha muito ciúme um do outro.
— Ele sempre teve um pé atrás, tinha muito ciúme. Perguntava se ela fazia alguma coisa de errado, mas não chegou a levar pra frente.
O filho de Macedo fez um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do pai no sábado (16). Um dia depois, o corpo foi descoberto por pescadores nas margens do rio, em avançado estado de decomposição. A identificação foi feita por meio de uma aliança de casamento com o nome de Luana.
Os familiares não acreditam na versão de Luana. Para eles, a mulher não teria força para estrangular o marido.
— Ninguém consegue matar alguém sozinho do jeito que ela matou ele.
A suspeita responderá por homicídio e ocultação de cadáver em liberdade, uma vez que não possui antecedentes criminais e se apresentou à polícia espontaneamente. Via R7
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