Inquerito que investiga a morte policial Edson Cota morto no dia 22 de Outubro foi prorrogado por mais 30 dias.
No último sábado (23), encerrou o prazo para que a polícia apontasse as causas da morte do policial que foi atingido com um tiro no tórax.
As imagens foram registradas pela equipe de reportagem da TV A Crítica(Reprodução/TV A Crítica)
A Polícia Civil do Amazonas pediu mais um mês para concluir o inquérito que investiga a morte do policial Edson Cota Wilott, 45, morto em ação com um tiro no tórax, no dia 21 outubro deste ano.
No último sábado (23), o prazo para que a polícia indicasse de onde saiu o tiro que matou o investigador da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), completou um mês e nada foi explicado.
A assessoria de comunicação da polícia informou que, para esclarecer o crime, diversos exames periciais têm sido realizado, para os quais há necessidade de estudo técnico aprofundado.
Ainda de acordo com a assessoria, por esse motivo foi requerida a prorrogação do prazo para emissão dos laudos por mais 30 dias, conforme a legislação autoriza.
A comissão investigadora é presidida pelo Delegado Emerson Negreiros, Diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM).
O policial Cota foi morto no dia 21 outubro duranteperseguição policial a um grupo suspeito de aplicar o golpe conhecido como “saidinha de banco” na capital.
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No último sábado (23), encerrou o prazo para que a polícia apontasse as causas da morte do policial que foi atingido com um tiro no tórax.
As imagens foram registradas pela equipe de reportagem da TV A Crítica(Reprodução/TV A Crítica)
A Polícia Civil do Amazonas pediu mais um mês para concluir o inquérito que investiga a morte do policial Edson Cota Wilott, 45, morto em ação com um tiro no tórax, no dia 21 outubro deste ano.
No último sábado (23), o prazo para que a polícia indicasse de onde saiu o tiro que matou o investigador da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), completou um mês e nada foi explicado.
A assessoria de comunicação da polícia informou que, para esclarecer o crime, diversos exames periciais têm sido realizado, para os quais há necessidade de estudo técnico aprofundado.
Ainda de acordo com a assessoria, por esse motivo foi requerida a prorrogação do prazo para emissão dos laudos por mais 30 dias, conforme a legislação autoriza.
A comissão investigadora é presidida pelo Delegado Emerson Negreiros, Diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM).
O policial Cota foi morto no dia 21 outubro duranteperseguição policial a um grupo suspeito de aplicar o golpe conhecido como “saidinha de banco” na capital.
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