O vozinho Rogério Ceni foi alvo de criticas do Ex-Técnico do São Paulo Ney Franco, divulgada hoje pelo jornal o Globo, nela Franco fala francamente sobre os corredores do São Paulo e mostra o outro lado do Ceni.
Gazeta Press
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Demitido do São Paulo no último dia 5 de julho, o treinador Ney Franco ouviu diversas contestações sobre seu trabalho, principalmente do capitão da equipe tricolor, Rogério Ceni, e se manteve quieto durante um mês. Entretanto, em entrevista divulgada pelo jornal O Globo, nesta terça-feira, o técnico revelou bastidores do clube paulista e mostrou insatisfação com a conduta do camisa 1.
"Em 2013, não tive nele o capitão que precisava. Havia a preocupação de quebrar marcas individuais. Até em contratação: Se chega um nome que é do interesse dele, ele fica na dele; se não é, reclama nos corredores. E isso chega aos contratados, como Ganso, Lúcio. E eu, como técnico, ficava no meio disso", explicou.
Principal reforço do São Paulo no segundo semestre do último ano, o meio-campista Paulo Henrique Ganso foi contratado por R$ 24 milhões depois de diversas conversas com a diretoria do Santos. No entanto, o camisa 8 não conseguiu corresponder às expectativas tricolores e habitualmente ocupa o banco de reservas. Desde setembro, o jogador disputou 38 partidas, sendo 28 como titular, e marcou dois gols.
"Ganso chegou em um ambiente, percebeu claramente as coisas. Chegou ao ouvido dele. Havia uma fritura por trás e pode atrapalhar. Nos corredores, era o que se escutava, que quando Ganso jogava o time tinha um jogador a menos", completou o treinador.
Ney Franco chegou ao São Paulo em julho do último e conduziu o clube tricolor rumo ao título da Copa Sul-americana, que garantiu vaga na Libertadores desta temporada. O treinador comandou o time em 79 partidas e conquistou 59% de aproveitamento, com 41 vitórias, 16 empates e 22 derrotas. Nesta temporada, ficou marcado pelo mau desempenho na principal competição continental, onde teve grande dificuldade para se classificar para as oitavas de final.
"Ele (Rogério) direcionou de uma forma que, se o São Paulo não der certo na temporada, eu sou culpado. Se der certo, é porque chegou outro treinador e consertou", disse. "E alguns jogadores que estão no clube me ligaram, dizendo que não concordam com a forma como as coisas aconteceram, como estou sendo tratado. Mas têm medo da forma como Rogério lida. Nem tudo foi minha culpa. Há uma oposição declarada, uma pressão no clube minando o trabalho. Não era o Ney Franco, era qualquer um que estivesse ali", encerrou.
"Em 2013, não tive nele o capitão que precisava. Havia a preocupação de quebrar marcas individuais. Até em contratação: Se chega um nome que é do interesse dele, ele fica na dele; se não é, reclama nos corredores. E isso chega aos contratados, como Ganso, Lúcio. E eu, como técnico, ficava no meio disso", explicou.
Principal reforço do São Paulo no segundo semestre do último ano, o meio-campista Paulo Henrique Ganso foi contratado por R$ 24 milhões depois de diversas conversas com a diretoria do Santos. No entanto, o camisa 8 não conseguiu corresponder às expectativas tricolores e habitualmente ocupa o banco de reservas. Desde setembro, o jogador disputou 38 partidas, sendo 28 como titular, e marcou dois gols.
"Ganso chegou em um ambiente, percebeu claramente as coisas. Chegou ao ouvido dele. Havia uma fritura por trás e pode atrapalhar. Nos corredores, era o que se escutava, que quando Ganso jogava o time tinha um jogador a menos", completou o treinador.
Ney Franco chegou ao São Paulo em julho do último e conduziu o clube tricolor rumo ao título da Copa Sul-americana, que garantiu vaga na Libertadores desta temporada. O treinador comandou o time em 79 partidas e conquistou 59% de aproveitamento, com 41 vitórias, 16 empates e 22 derrotas. Nesta temporada, ficou marcado pelo mau desempenho na principal competição continental, onde teve grande dificuldade para se classificar para as oitavas de final.
"Ele (Rogério) direcionou de uma forma que, se o São Paulo não der certo na temporada, eu sou culpado. Se der certo, é porque chegou outro treinador e consertou", disse. "E alguns jogadores que estão no clube me ligaram, dizendo que não concordam com a forma como as coisas aconteceram, como estou sendo tratado. Mas têm medo da forma como Rogério lida. Nem tudo foi minha culpa. Há uma oposição declarada, uma pressão no clube minando o trabalho. Não era o Ney Franco, era qualquer um que estivesse ali", encerrou.
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