Cerca de 70% dos resíduos dos peixes podem ser reaproveitados, reduzindo o impacto ambiental muitas vezes gerado pela falta de destino a esse material
A acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Rayna Veras da Silva, resolveu investir no estudo de um novo produto: a gelatina produzida a partir dos ossos e peles dos peixes tambaqui e aruanã.
A pesquisa é resultado de sua dissertação de mestrado intitulada “A produção de gelatina da pele e ossos de peixes amazônicos”, defendida este mês. “A escolha das duas espécies foi porque observei que elas estão em maior quantidade e são mais encontradas nos mercados da região”, afirmou a biotecnóloga.
Saiba mais lendo
A acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Rayna Veras da Silva, resolveu investir no estudo de um novo produto: a gelatina produzida a partir dos ossos e peles dos peixes tambaqui e aruanã.
A pesquisa é resultado de sua dissertação de mestrado intitulada “A produção de gelatina da pele e ossos de peixes amazônicos”, defendida este mês. “A escolha das duas espécies foi porque observei que elas estão em maior quantidade e são mais encontradas nos mercados da região”, afirmou a biotecnóloga.
Saiba mais lendo
O governo tem que incentivar mais e mais a pesquisa no brasil
ResponderExcluirParabéns a universidade por dá oportunidade a esses jovens, para que possam desenvolver seus talentos, parabéns também a academica
ResponderExcluir