O navio Nadja-Maria atraca no porto Chibatão, zona Sul de Manaus, para
iniciar o desembarque das cerca de 180 peças metálicas da cobertura e
fachada da Arena da Amazônia. Com 1,6 mil toneladas de aço, a embarcação
chegou a Manaus na noite da última sexta-feira e está ancorada nas
proximidades do porto Chibatão.
A viagem de Aveiro (Portugal) a Manaus, um percurso de cerca de 7 mil quilômetros, durou 15 dias e a previsão é que a operação de desembarque dure aproximadamente três dias. “Após o desembarque teremos a desembaraço legal por parte dos órgãos de fiscalização brasileiros e somente depois disso as peças serão transportadas para o canteiro de obras”, explicou o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP COPA), Miguel Capobiango Neto.
De acordo com o coordenador, se tudo ocorrer conforme o planejado, a partir do dia 13 de maio (segunda-feira) as estruturas começam a ser transportadas do porto para a Arena da Amazônia, em uma operação coordenada junto com o Instituto Municipal de Trânsito (Manaustrans).
Avanço físico - Com 60% das obras concluídas, a Arena da Amazônia está em fase de finalização do lançamento dos degraus da arquibanda superior. Após esta etapa, que tem previsão para ser concluída nas próximas semanas, começa a montagem da estrutura metálica da fachada e cobertura. O guindaste responsável por içar as peças está no canteiro de obras desde janeiro desde ano e tem capacidade para 750 toneladas.
A previsão é que até a segunda quinzena deste mês todas as peças estejam no entorno do estádio e o segundo navio com mais peças da fachada e cobertura deve chegar a Manaus em junho. Ao todo serão em torno de seis meses de trabalho para que esta etapa possa ser concluída em outubro deste ano. A entrega do estádio está marcada para dezembro.
Inspiração regional - A fachada e cobertura da Arena da Amazônia são compostas por uma única estrutura metálica com design semelhante ao um cesto de palha indígena. O peso total de toda a estrutura é de 6,67 mil toneladas. A empresa responsável pela fabricação das peças é a Martifer, uma metalúrgica portuguesa que participou no Brasil da construção do Castelão (Fortaleza/CE), da Fonte Nova (Salvador/BA) e da Arena do Grêmio (Porto Alegre/RS).
Fonte: AGECOM
A viagem de Aveiro (Portugal) a Manaus, um percurso de cerca de 7 mil quilômetros, durou 15 dias e a previsão é que a operação de desembarque dure aproximadamente três dias. “Após o desembarque teremos a desembaraço legal por parte dos órgãos de fiscalização brasileiros e somente depois disso as peças serão transportadas para o canteiro de obras”, explicou o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP COPA), Miguel Capobiango Neto.
De acordo com o coordenador, se tudo ocorrer conforme o planejado, a partir do dia 13 de maio (segunda-feira) as estruturas começam a ser transportadas do porto para a Arena da Amazônia, em uma operação coordenada junto com o Instituto Municipal de Trânsito (Manaustrans).
Avanço físico - Com 60% das obras concluídas, a Arena da Amazônia está em fase de finalização do lançamento dos degraus da arquibanda superior. Após esta etapa, que tem previsão para ser concluída nas próximas semanas, começa a montagem da estrutura metálica da fachada e cobertura. O guindaste responsável por içar as peças está no canteiro de obras desde janeiro desde ano e tem capacidade para 750 toneladas.
A previsão é que até a segunda quinzena deste mês todas as peças estejam no entorno do estádio e o segundo navio com mais peças da fachada e cobertura deve chegar a Manaus em junho. Ao todo serão em torno de seis meses de trabalho para que esta etapa possa ser concluída em outubro deste ano. A entrega do estádio está marcada para dezembro.
Inspiração regional - A fachada e cobertura da Arena da Amazônia são compostas por uma única estrutura metálica com design semelhante ao um cesto de palha indígena. O peso total de toda a estrutura é de 6,67 mil toneladas. A empresa responsável pela fabricação das peças é a Martifer, uma metalúrgica portuguesa que participou no Brasil da construção do Castelão (Fortaleza/CE), da Fonte Nova (Salvador/BA) e da Arena do Grêmio (Porto Alegre/RS).
Fonte: AGECOM
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