O São Francisco foi até Belém e empatou com o Paysandu em 2x2, o jogo tinha tudo para ser diferente se mais uma vez o juiz não tivesse metido a mão na equipe santarena.
A diretoria azulina tem que precionar a comissão de arbitragem e tomar cuidado no próximo jogo que é contra o time do senador Mário Couto.
Resumo do jogo
Com a saída de Rafael Oliveira, João Neto se sentiu mais isolado, sobretudo porque o atacante exigia maior marcação em cima da dupla, além de ter mais desenvoltura para penetrar na área do São Francisco. Com Héliton, o time perdeu um pouco da capacidade de atrair marcadores e abriu brecha para o ataque visitante se lançar em direção à meta de Zé Carlos, o grande nome dos últimos 20 minutos de partida.
“Todo jogador sabe da sua responsabilidade, a gente precisa estar ligado todo tempo no campo, e mesmo assim tivemos erros que acarretaram nesse empate. Temos que entrar mais ligados, ainda mais quando se tem um bom resultado em mãos, com maior posse e ainda sim ceder o empate. Isso é triste, mas sem colocar desculpa nos outros, cabe a cada um fazer sua análise. Eu fiquei um pouco isolado e o nosso meio parou de armar, enquanto eles vieram com sorte”, entende João Neto.
Novamente apontado como um dos destaques do time, o lateral Pikachu acabou como a principal referência de ataque, participando diretamente dos lances de gol, embora tenha percebido que o problema do Papão foi justamente diminuir o ritmo de jogo no meio campo, concordando com João Neto na tese clássica de “quem não faz leva”.
“O adversário, depois que fizemos dois a zero, partiu para o tudo ou nada. Colocaram três atacantes, não soubemos neutralizar e eles acabaram com um a mais no meio. Estávamos esperando eles para sair no contra-ataque, esse foi o nosso erro, acomodar, e eles vieram com precisão, conseguindo assim o empate. Começar assim nos preocupa porque estávamos com avitória na mão, mas podemos ir lá em Paragominas buscar uma vitória”, finaliza.
(Diário do Pará)
A diretoria azulina tem que precionar a comissão de arbitragem e tomar cuidado no próximo jogo que é contra o time do senador Mário Couto.
Resumo do jogo
Com a saída de Rafael Oliveira, João Neto se sentiu mais isolado, sobretudo porque o atacante exigia maior marcação em cima da dupla, além de ter mais desenvoltura para penetrar na área do São Francisco. Com Héliton, o time perdeu um pouco da capacidade de atrair marcadores e abriu brecha para o ataque visitante se lançar em direção à meta de Zé Carlos, o grande nome dos últimos 20 minutos de partida.
“Todo jogador sabe da sua responsabilidade, a gente precisa estar ligado todo tempo no campo, e mesmo assim tivemos erros que acarretaram nesse empate. Temos que entrar mais ligados, ainda mais quando se tem um bom resultado em mãos, com maior posse e ainda sim ceder o empate. Isso é triste, mas sem colocar desculpa nos outros, cabe a cada um fazer sua análise. Eu fiquei um pouco isolado e o nosso meio parou de armar, enquanto eles vieram com sorte”, entende João Neto.
Novamente apontado como um dos destaques do time, o lateral Pikachu acabou como a principal referência de ataque, participando diretamente dos lances de gol, embora tenha percebido que o problema do Papão foi justamente diminuir o ritmo de jogo no meio campo, concordando com João Neto na tese clássica de “quem não faz leva”.
“O adversário, depois que fizemos dois a zero, partiu para o tudo ou nada. Colocaram três atacantes, não soubemos neutralizar e eles acabaram com um a mais no meio. Estávamos esperando eles para sair no contra-ataque, esse foi o nosso erro, acomodar, e eles vieram com precisão, conseguindo assim o empate. Começar assim nos preocupa porque estávamos com avitória na mão, mas podemos ir lá em Paragominas buscar uma vitória”, finaliza.
(Diário do Pará)
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