Trinta anos após a descoberta da aids, a expectativa de vida de pacientes soropositivos que se submetem a tratamento antirretroviral se aproxima da pessoa não infectada pelo HIV, de acordo com a diretora do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Valdiléa Gonçalves Veloso.
“No início da epidemia, a gente media a expectativa de vida dessas pessoas em semanas e meses. Hoje, ela é indefinida”, explicou.
Em entrevista à Agência Brasil, a infectologista listou alguns avanços registrados nas últimas três décadas no enfrentamento à doença, como o isolamento do HIV em laboratório, a disponibilização do teste-diagnóstico e de exames de carga viral e de contagem de linfócitos, que monitoram a infecção e a multiplicação do vírus no organismo.
Leia Também
A partir deste momento, a doença passa a ser vista como um problema crônico grave e não mais como uma sentença de morte
“No início da epidemia, a gente media a expectativa de vida dessas pessoas em semanas e meses. Hoje, ela é indefinida”, explicou.
Em entrevista à Agência Brasil, a infectologista listou alguns avanços registrados nas últimas três décadas no enfrentamento à doença, como o isolamento do HIV em laboratório, a disponibilização do teste-diagnóstico e de exames de carga viral e de contagem de linfócitos, que monitoram a infecção e a multiplicação do vírus no organismo.
Leia Também
A partir deste momento, a doença passa a ser vista como um problema crônico grave e não mais como uma sentença de morte
Comentários
Postar um comentário
Seja bem vindo
que você achou?
Meta o dedo
Deixe seu comentário