Com muitas dores no ouvido, Izaide Araújo, 35, moradora de Monte Alegre, procurou atendimento no hospital municipal. O clínico-geral Lourival Leonel de Souza, que prestou atendimento à Izaide na emergência, disse que, no primeiro momento, apenas receitou analgésicos e Izaide ficou em observação. Algumas horas depois, segundo o médico, a paciente começou a apresentar dores na região pélvica, que se intensificaram.
As agulhas teriam sido inseridas no corpo da paciente por ela mesma, disse o médico. A mãe de Izaide contou que a filha havia confessado que “por volta de 10 anos de idade introduziu agulhas em seu próprio corpo”. A mãe trabalha como costureira, o que pode ter facilitado o acesso de Izaide às agulhas. “A mãe contou que não sabia de nada e que a filha viveu todo esse tempo sem apresentar sintoma nenhum”, disse Lourival.
Ontem a paciente deveria ser encaminhada do Hospital Municipal de Monte Alegre para o Hospital Regional de Santarém, onde o quadro seria melhor avaliado. (Diário do Pará)
“Por conta das dores, a senhora acabou perdendo parte dos movimentos e resolvi interná-la para avaliar melhor o quadro”, disse. Uma radiografia revelou as cerca de 24 agulhas no corpo de Izaide. O exame mostra, também, que algumas agulhas estão quebradas e se concentram em maior quantidade na região pélvica.
As agulhas teriam sido inseridas no corpo da paciente por ela mesma, disse o médico. A mãe de Izaide contou que a filha havia confessado que “por volta de 10 anos de idade introduziu agulhas em seu próprio corpo”. A mãe trabalha como costureira, o que pode ter facilitado o acesso de Izaide às agulhas. “A mãe contou que não sabia de nada e que a filha viveu todo esse tempo sem apresentar sintoma nenhum”, disse Lourival.
Ontem a paciente deveria ser encaminhada do Hospital Municipal de Monte Alegre para o Hospital Regional de Santarém, onde o quadro seria melhor avaliado. (Diário do Pará)
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