O comércio da pirataria de Belém também está lucrando com a repercussão do caso do goleiro Bruno do Flamengo que vitimou a modelo Eliza Samudio que protagonizou um filme pornô com o codinome “Fernanda Faria”, na época com 22 anos, em um longa de uma das maiores produtoras deste tipo de filme no Brasil, a Brasileirinhas.
Para explorar o assunto, até os encartes estão sendo personalisados e trazem na capa a imagem da modelo e do goleiro Bruno Sousa e ainda a frase: “A ex-amante do goleiro Bruno”.
O aquecimento das vendas ocorreu por conta dos noticiários a respeito do escândalo no qual o jogador se envolveu, sendo que é o principal suspeito de ter mandado matar, de forma brutal, a suposta mãe de seu filho.
O preço do filme da modelo varia entre R$ 2,00 e R$ 2,50 e já está espalhado por todo o comércio de pirataria da cidade e de outros Estados, principalmente Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
REAÇÃO
A família de Eliza Samudio reagiu com tranquilidade à exposição exagerada da imagem da modelo, segundo conta o advogado dos Samudio, Jader Marques. Ele afirmou ontem ao jornal Extra que Eliza era independente e não contava detalhes de seus trabalhos aos parentes. “É normal que se explore tudo o que diz respeito ao Bruno e a Eliza. Só não podemos esquecer é que ela não está mais aqui. Foi vítima de um crime brutal que precisa ser solucionado”, ressaltou Marques. (Diário do Pará)
O aquecimento das vendas ocorreu por conta dos noticiários a respeito do escândalo no qual o jogador se envolveu, sendo que é o principal suspeito de ter mandado matar, de forma brutal, a suposta mãe de seu filho.
O preço do filme da modelo varia entre R$ 2,00 e R$ 2,50 e já está espalhado por todo o comércio de pirataria da cidade e de outros Estados, principalmente Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
REAÇÃO
A família de Eliza Samudio reagiu com tranquilidade à exposição exagerada da imagem da modelo, segundo conta o advogado dos Samudio, Jader Marques. Ele afirmou ontem ao jornal Extra que Eliza era independente e não contava detalhes de seus trabalhos aos parentes. “É normal que se explore tudo o que diz respeito ao Bruno e a Eliza. Só não podemos esquecer é que ela não está mais aqui. Foi vítima de um crime brutal que precisa ser solucionado”, ressaltou Marques. (Diário do Pará)
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