Segundo eles, grupos de outros municípios e
estados devastam a Gleba Curumucuri, em Juruti
Fiscais da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), no final
de março, apuraram denúncias de desmatamento na Gleba Curumucuri, em
Juruti, no Baixo Amazonas. A Associação das Comunidades da Gleba
Curumucuri e a Associação das Comunidades da Região de Juruti
apresentaram a denúncia.
A área desmatada está localizada à 156 km de Santarém. “O grupo dos desmatadores é composto por pessoas de outros municípios e até mesmo de outros estados, principalmente da região sul do país”, garantem moradores do local.
Durante a fiscalização foi constatado que o desmatamento na gleba já está bem avançado. De acordo com técnicos da Sema, há indícios da retirada das árvores desde abril de 2009, e a extração ilegal da madeira permanece ativa. A denúncia indica ainda que os responsáveis pela atuação ilegal têm ameaçado e expulsado os moradores da área.
Entre as maiores preocupações dos residentes dessa área está a possibilidade de serem expulsos de suas terras, já que a Gleba de Curumucuri ainda passa pelo ordenamento territorial.
Os moradores acreditam que os responsáveis pelo desmatamento pretendem especular o terreno para depois vender a empresas mineradoras, alegam que existem possibilidades dessas terras possuírem minério de bauxita.
(Ascom Sema)
A área desmatada está localizada à 156 km de Santarém. “O grupo dos desmatadores é composto por pessoas de outros municípios e até mesmo de outros estados, principalmente da região sul do país”, garantem moradores do local.
Durante a fiscalização foi constatado que o desmatamento na gleba já está bem avançado. De acordo com técnicos da Sema, há indícios da retirada das árvores desde abril de 2009, e a extração ilegal da madeira permanece ativa. A denúncia indica ainda que os responsáveis pela atuação ilegal têm ameaçado e expulsado os moradores da área.
Entre as maiores preocupações dos residentes dessa área está a possibilidade de serem expulsos de suas terras, já que a Gleba de Curumucuri ainda passa pelo ordenamento territorial.
Os moradores acreditam que os responsáveis pelo desmatamento pretendem especular o terreno para depois vender a empresas mineradoras, alegam que existem possibilidades dessas terras possuírem minério de bauxita.
(Ascom Sema)
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