O ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann afirmou nesta sexta-feira que as obras de construção da hidroelétrica de Belo Monte na floresta amazônica começarão no máximo até setembro. Com uma potência instalada de 11.233 megawatts, a represa, que será a terceira maior do mundo, despertou duras críticas de grupos ambientalistas, indígenas e da Ministério Público, que bloqueou três vezes nos tribunais a licitação realizada esta semana.
A hidroelétrica será construída por um consórcio de nove empresas privadas e a estatal Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), que fornecerá cerca de 49% do capital.
O ministro não descartou a possibilidade de que a empresa estatal assuma integralmente a construção da obra, depois que esta semana surgiram rumores de que algumas das construtoras estavam querendo abandonar o consórcio.
A previsão do governo é que a hidroelétrica comece a operar em uma primeira fase em 2015, e que esteja completamente terminada e funcionando a pleno vapor em 2019.
A principal queixa dos opositores ao projeto é a necessidade de inundar cerca de 500 quilômetros quadrados de floresta, o que obrigará o deslocamento das casas de 50 mil pessoas, incluindo camponeses e vários povos indígenas, no município de Altamira, no Pará.
EFE
— É a central mais planejada do mundo. Os estudos ambientais duraram cinco anos. Não podemos esperar mais —, afirmou Zimmermann.
A hidroelétrica será construída por um consórcio de nove empresas privadas e a estatal Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), que fornecerá cerca de 49% do capital.
O ministro não descartou a possibilidade de que a empresa estatal assuma integralmente a construção da obra, depois que esta semana surgiram rumores de que algumas das construtoras estavam querendo abandonar o consórcio.
A previsão do governo é que a hidroelétrica comece a operar em uma primeira fase em 2015, e que esteja completamente terminada e funcionando a pleno vapor em 2019.
A principal queixa dos opositores ao projeto é a necessidade de inundar cerca de 500 quilômetros quadrados de floresta, o que obrigará o deslocamento das casas de 50 mil pessoas, incluindo camponeses e vários povos indígenas, no município de Altamira, no Pará.
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