A degola do Cabeção
Todo malandro tem seu dia de otário. Numa vacilada fatal e imperdoável, o ex-vereador Henrique Oliveira, um dos mais votados da história política de Manaus, escorregou na maionese ao omitir que era servidor público da esfera jurídica nas eleições de 2008. Perdeu, recorreu, perdeu e recorreu e agora já está na casa do sem jeito. Não há mais o que fazer.
Méritos e distorções
Há um mérito e uma distorção na medida. O mérito é o império da Lei, mesmo quando ela contraria a vontade popular de centenas de milhares de eleitores. A distorção é quando a Lei é rigorosa, apenas, para alguns. E passa a mão na cabeça de tantos outros.
Varejão
É imperioso, porém, reconhecer que, a cada pleito, e com a ajuda da mídia e pressão da opinião pública, a Justiça Eleitoral está apostando no resgate de sua reputação institucional. Essa é a boa notícia, para quem já foi associado a varejão de sentenças.
Oportunismo Barato
O ex-vereador Paulo Di Carli, cuja trajetória política buscou romper com o passado sinistro e obscuro de sua família, com alguns acertos e inovações, acaba de enfiar os pés pelas mãos ao responsabilizar seu ex-colega, Marcelo Ramos, de responsável pela tragédia dos transportes coletivos. Uma leviandade ao preço de uma passagem de ônibus: R$ 2,10.
Qualificação privilegiada
Paulo Di Carli estava no exterior, estudando em escolas de Primeiro Mundo às custas do erário, abiscoitado por seu genitor e seu sócio, Amazonino, quando começou a tragédia dos transportes coletivos já na década de 80 e se agravou na década seguinte com Alfredo & Companhia.
Guindastes de ouro
Será que o ex-vereador imagina que ninguém mais vai lembrar dos guindastes importados da Itália, a preços escandalosamente superfaturados, para o porto de Manaus...um, entre tantos itens da malandragem, que compõe um dos dossiês que a justiça engavetou na memória do Porto histórico?
Ciclo de corrupção
Os transportes públicos de Manaus são o retrato, o produto e o rescaldo de um ciclo de corrupção e horror, que – por seu preparo acadêmico e esforço de mudança - Di Carli conhece muito bem e folheou, como poucos, os documentos de comprovação dessa fase de obscurantismo e despudor.
Ninguém merece!
▪ O caso Martini Martiniano, cabeludo, horripilante e complicante, começa a ser revisitado pela justiça.
▪ O comandante Dan Câmara e o delegado Thomaz Vasconcelos vão ajudar a esclarecer e explicar seu abafamento.
▪ E ajudar, também, a entender porque o procurador-chefe do MPE, Otávio Gomes, num surto de distração, deixou na gaveta a bomba que o caso abriga.
▪ Quem sabe, agora, descubram que o ‘suicídio” do desembargador Affimar Cabo Verde foi premeditado.
Todo malandro tem seu dia de otário. Numa vacilada fatal e imperdoável, o ex-vereador Henrique Oliveira, um dos mais votados da história política de Manaus, escorregou na maionese ao omitir que era servidor público da esfera jurídica nas eleições de 2008. Perdeu, recorreu, perdeu e recorreu e agora já está na casa do sem jeito. Não há mais o que fazer.
Méritos e distorções
Há um mérito e uma distorção na medida. O mérito é o império da Lei, mesmo quando ela contraria a vontade popular de centenas de milhares de eleitores. A distorção é quando a Lei é rigorosa, apenas, para alguns. E passa a mão na cabeça de tantos outros.
Varejão
É imperioso, porém, reconhecer que, a cada pleito, e com a ajuda da mídia e pressão da opinião pública, a Justiça Eleitoral está apostando no resgate de sua reputação institucional. Essa é a boa notícia, para quem já foi associado a varejão de sentenças.
Oportunismo Barato
O ex-vereador Paulo Di Carli, cuja trajetória política buscou romper com o passado sinistro e obscuro de sua família, com alguns acertos e inovações, acaba de enfiar os pés pelas mãos ao responsabilizar seu ex-colega, Marcelo Ramos, de responsável pela tragédia dos transportes coletivos. Uma leviandade ao preço de uma passagem de ônibus: R$ 2,10.
Qualificação privilegiada
Paulo Di Carli estava no exterior, estudando em escolas de Primeiro Mundo às custas do erário, abiscoitado por seu genitor e seu sócio, Amazonino, quando começou a tragédia dos transportes coletivos já na década de 80 e se agravou na década seguinte com Alfredo & Companhia.
Guindastes de ouro
Será que o ex-vereador imagina que ninguém mais vai lembrar dos guindastes importados da Itália, a preços escandalosamente superfaturados, para o porto de Manaus...um, entre tantos itens da malandragem, que compõe um dos dossiês que a justiça engavetou na memória do Porto histórico?
Ciclo de corrupção
Os transportes públicos de Manaus são o retrato, o produto e o rescaldo de um ciclo de corrupção e horror, que – por seu preparo acadêmico e esforço de mudança - Di Carli conhece muito bem e folheou, como poucos, os documentos de comprovação dessa fase de obscurantismo e despudor.
Ninguém merece!
▪ O caso Martini Martiniano, cabeludo, horripilante e complicante, começa a ser revisitado pela justiça.
▪ O comandante Dan Câmara e o delegado Thomaz Vasconcelos vão ajudar a esclarecer e explicar seu abafamento.
▪ E ajudar, também, a entender porque o procurador-chefe do MPE, Otávio Gomes, num surto de distração, deixou na gaveta a bomba que o caso abriga.
▪ Quem sabe, agora, descubram que o ‘suicídio” do desembargador Affimar Cabo Verde foi premeditado.
é muita pilantragem
ResponderExcluiraté que em fim o cabeção encontrou o chapéu que estava procurando.
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