A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade ou não de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações.
Em depoimento, Suzane afirmou que o promotor, da Vara das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, esteve na unidade prisional para tirar algumas fotos da cela onde ela convivia com outras presas. Suzane disse que dias depois ela foi conduzida ao gabinete do promotor, em local fora da prisão, e permaneceu a sós com ele por várias horas. O promotor teria feito indagações sobre a vida pessoal dela.
Após 10 dias, ela disse que foi novamente levada ao gabinete dele, de ambulância e sem algemas. O promotor teria providenciado música ambiente, com CDs românticos, e disse que havia se apaixonado por ela.
Cinco páginas do depoimento foram divulgadas na internet. Em nota enviada ao Jornal da Tarde, o Tribunal de Justiça informou que: "Não há como confirmar ou não o depoimento de Suzane por se tratar de matéria que envolve preservação da intimidade da parte. Ou seja, caso tenha havido tal fato e tenha sido, eventualmente, juntada documentação referente a ele no processo, a matéria seria protegida por segredo de justiça".
Procurado, o advogado de Suzane, Denivaldo Barni Júnior, afirmou que não queria falar sobre o caso.
O promotor Eliseu José Berardo Gonçalves negou as acusações feitas por Suzane. Ele disse que ela terá de provar na Justiça tudo o que declarou. Gonçalves afirmou ainda que o depoimento dela foi há uns dois anos e que a Corregedoria-Geral do MPE investiga o caso. "A Corregedoria é um órgão sério e isento. Estou tranquilo. Tenho consciência do que fiz ", argumentou.
O promotor admitiu ter ido à cela de Suzane e tirado fotos, pois, segundo ele, havia denúncia de supostos privilégios às presas daquele xadrez. Gonçalves também confirmou que Suzane foi duas vezes a seu gabinete para ser ouvida sobre as supostas regalias. As informações são do Jornal da Tarde.
Em depoimento, Suzane afirmou que o promotor, da Vara das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, esteve na unidade prisional para tirar algumas fotos da cela onde ela convivia com outras presas. Suzane disse que dias depois ela foi conduzida ao gabinete do promotor, em local fora da prisão, e permaneceu a sós com ele por várias horas. O promotor teria feito indagações sobre a vida pessoal dela.
Após 10 dias, ela disse que foi novamente levada ao gabinete dele, de ambulância e sem algemas. O promotor teria providenciado música ambiente, com CDs românticos, e disse que havia se apaixonado por ela.
Cinco páginas do depoimento foram divulgadas na internet. Em nota enviada ao Jornal da Tarde, o Tribunal de Justiça informou que: "Não há como confirmar ou não o depoimento de Suzane por se tratar de matéria que envolve preservação da intimidade da parte. Ou seja, caso tenha havido tal fato e tenha sido, eventualmente, juntada documentação referente a ele no processo, a matéria seria protegida por segredo de justiça".
Procurado, o advogado de Suzane, Denivaldo Barni Júnior, afirmou que não queria falar sobre o caso.
O promotor Eliseu José Berardo Gonçalves negou as acusações feitas por Suzane. Ele disse que ela terá de provar na Justiça tudo o que declarou. Gonçalves afirmou ainda que o depoimento dela foi há uns dois anos e que a Corregedoria-Geral do MPE investiga o caso. "A Corregedoria é um órgão sério e isento. Estou tranquilo. Tenho consciência do que fiz ", argumentou.
O promotor admitiu ter ido à cela de Suzane e tirado fotos, pois, segundo ele, havia denúncia de supostos privilégios às presas daquele xadrez. Gonçalves também confirmou que Suzane foi duas vezes a seu gabinete para ser ouvida sobre as supostas regalias. As informações são do Jornal da Tarde.
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