A Corte do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/AM) aceitou por quatro votos a um a denúncia criminal contra o deputado estadual Nelson Azêdo e o filho dele, o vereador Nelson Amazonas, ambos do PMDB, por corrupção eleitoral e peculato no processo que ficou conhecido como “Caso Prodente”.
O vereador Ari Moutinho, os dois funcionários da Fundação Prodente, Bruno Henrique Guimarães e Olgamira de Castro, além da servidora da Secretaria Municipal de Planejamento (Semplad), Suely Carvalho, foram inocentados pelo Pleno.
A ação criminal contra Azêdo, Amazonas e Moutinho foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) que acusou os três de corrupção eleitoral e formação de quadrilha no episódio em que eles teriam usado a Fundação Dentária do Amazonas (Fundação Prodente) em meio às eleições de 2006 com o objetivo de promover atendimento odontológico em troca de votos.
Leia mais...
O vereador Ari Moutinho, os dois funcionários da Fundação Prodente, Bruno Henrique Guimarães e Olgamira de Castro, além da servidora da Secretaria Municipal de Planejamento (Semplad), Suely Carvalho, foram inocentados pelo Pleno.
A ação criminal contra Azêdo, Amazonas e Moutinho foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) que acusou os três de corrupção eleitoral e formação de quadrilha no episódio em que eles teriam usado a Fundação Dentária do Amazonas (Fundação Prodente) em meio às eleições de 2006 com o objetivo de promover atendimento odontológico em troca de votos.
Leia mais...
O tre tem que cassar todos esses vereadores que usam dinheiro publico para promoção individual, vamos ve se isso não vai virar uma grande pizza.
ResponderExcluirque bonito é... isso não vai da em nada kakakakakakaka.
ResponderExcluir