A doze dias para a cerimônia de diplomação, o prefeito eleito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), e o vice dele, o deputado federal Carlos Souza (PP), continuam com seus registros de candidatura cassados, impedidos de receberem os diplomas de seus cargos e ainda devendo para a Justiça Eleitoral mais de R$ 180 mil em multas.
O imbróglio envolvendo o advogado de Amazonino, Daniel Nogueira, que está com sua procuração vencida há 20 dias na Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM) e que, por isso, não pode representar seu cliente, só fez tumultuar ainda mais a atual situação de Amazonino e Carlos Souza.
O que já era preocupante tornou-se ainda mais grave com a decisão da juíza presidente do Pleito, Maria Eunice Torres, que na tarde de ontem, rejeitou os embargos de declaração apresentados pela defesa do prefeito eleito e de seu vice.
A magistrada considerou os embargos interpostos pelos advogados como intempestivos (fora do prazo) e negou seguimento ao recurso ordinário eleitoral que visava reverter a situação de ambos perante a Justiça Eleitoral. Com a decisão de Eunice, o recurso está impedido de seguir para julgamento da Corte do TRE-AM.
Surpresa
Ao ler a sentença fixada na parede do cartório da 58ª zona eleitoral, o advogado de Carlos Souza, Marco Aurélio Choy, não conseguiu disfarçar o ar de decepção. “Temos o total interesse de resolver isso até porque queremos que nosso cliente seja diplomado, mas da forma como está acontecendo, o nosso direito de recorrer está sendo visivelmente tolido”, desabafou.
Maria Eunice é autora da sentença de 1º grau que, no último dia 26 de novembro, julgou procedente a representação proposta pelo Ministério Público Eleitoral, que acusou Amazonino e Carlos Souza pela prática de captação ilícita de sufrágio por meio da distribuição aleatória de vales-combustível, concomitantemente a distribuição de material de propaganda eleitoral, às vésperas da eleição do primeiro turno.
Com Informações de acritica
O imbróglio envolvendo o advogado de Amazonino, Daniel Nogueira, que está com sua procuração vencida há 20 dias na Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM) e que, por isso, não pode representar seu cliente, só fez tumultuar ainda mais a atual situação de Amazonino e Carlos Souza.
O que já era preocupante tornou-se ainda mais grave com a decisão da juíza presidente do Pleito, Maria Eunice Torres, que na tarde de ontem, rejeitou os embargos de declaração apresentados pela defesa do prefeito eleito e de seu vice.
A magistrada considerou os embargos interpostos pelos advogados como intempestivos (fora do prazo) e negou seguimento ao recurso ordinário eleitoral que visava reverter a situação de ambos perante a Justiça Eleitoral. Com a decisão de Eunice, o recurso está impedido de seguir para julgamento da Corte do TRE-AM.
Surpresa
Ao ler a sentença fixada na parede do cartório da 58ª zona eleitoral, o advogado de Carlos Souza, Marco Aurélio Choy, não conseguiu disfarçar o ar de decepção. “Temos o total interesse de resolver isso até porque queremos que nosso cliente seja diplomado, mas da forma como está acontecendo, o nosso direito de recorrer está sendo visivelmente tolido”, desabafou.
Maria Eunice é autora da sentença de 1º grau que, no último dia 26 de novembro, julgou procedente a representação proposta pelo Ministério Público Eleitoral, que acusou Amazonino e Carlos Souza pela prática de captação ilícita de sufrágio por meio da distribuição aleatória de vales-combustível, concomitantemente a distribuição de material de propaganda eleitoral, às vésperas da eleição do primeiro turno.
Com Informações de acritica
isso nos ja sabemos que não vai da em nada kakakakaakaka,,, bando de ótario
ResponderExcluir