Da equipe de A CRÍTICA
O gasoduto Urucu/Manaus, que percorrerá uma extensão de 662 quilômetros entre áreas de floresta e leitos de rios, será todo controlado por um sofisticado sistema de automação operado remotamente no Centro Nacional de Controle Operacional (CNCO), na sede da Transpetro, no Rio de Janeiro. Além de um cabo de fibra ótica que corre paralelo por toda a extensão do gasoduto, o sistema utilizará as mais novas e sofisticadas tecnologias de comunicação por satélite, explica Nelson Felizzola, vice-presidente da Altus Sistemas de Informática S.A, empresa contratada pela Petrobras para fornecer o sistema completo de automação que permitirá o monitoramento, controle e segurança de todo o gasoduto.
Há 26 anos no mercado e sediada no pólo de informática de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, a Altus diz que o contrato com a Petrobras foi um recorde em sua história. Segundo Felizzola, a empresa é líder no País dentre as empresas que utilizam tecnologia própria no setor de automação industrial.
Atualmente, a Altus tem uma equipe de 30 pessoas envolvida no projeto do gasoduto Urucu/Manaus, incluindo engenheiros seniors e técnicos. Desde o final do ano passado, essa equipe vem atuando no diagnóstico e planejamento logístico do projeto. No mês que vem, essa equipe deve dobrar de tamanho e os trabalhos de instalação do sistema terão início. Parte dos equipamentos já está em Manaus. Eles estão sendo comprados em países como Alemanha e França e alguns são fabricados pela própria Altus, como é o caso das Unidades Terminais Remotas (UTRs), que são o coração do sistema de automação.
Fibra ótica e satélite
A Altus vai automatizar 23 estações de controle que estão sendo instaladas ao longo do gasoduto, utilizando 23 Controladores Programáveis (CPs) da Série Ponto, com os CPs interligados através de fibra ótica e, também, duas UCPs no mesmo barramento, via satélite, fazendo a comunicação com o sistema de controle central de operação da Transpetro. Também serão executados serviços de projeto, instalação e calibração (ajuste de todos os parâmetros de medição) de toda a instrumentação ao longo do gasoduto, informou a empresa.
Para o sistema de telecomunicações será utilizado um equipamento SDH (Synchronous Digital Hierarchy), que é um sistema de gerenciamento da comunicação dos dados para o atendimento das necessidades de comunicação na Rota Urucu/Manaus.
Para segurança patrimonial e operacional será instalado um sistema de circuito fechado de televisão (CFTV) para operação em todas as 23 estações de controle do gasoduto. As imagens irão convergir para a sala de operações no Rio de Janeiro, onde será monitorado o sistema. A transmissão do sistema se dará através de fibra óptica podendo ser monitorado, inclusive, nas estações de Urucu e Manaus. Serão instaladas em cada localidade uma câmera fixa colorida digital e uma câmera giratória.
O gasoduto Urucu/Manaus, que percorrerá uma extensão de 662 quilômetros entre áreas de floresta e leitos de rios, será todo controlado por um sofisticado sistema de automação operado remotamente no Centro Nacional de Controle Operacional (CNCO), na sede da Transpetro, no Rio de Janeiro. Além de um cabo de fibra ótica que corre paralelo por toda a extensão do gasoduto, o sistema utilizará as mais novas e sofisticadas tecnologias de comunicação por satélite, explica Nelson Felizzola, vice-presidente da Altus Sistemas de Informática S.A, empresa contratada pela Petrobras para fornecer o sistema completo de automação que permitirá o monitoramento, controle e segurança de todo o gasoduto.
Há 26 anos no mercado e sediada no pólo de informática de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, a Altus diz que o contrato com a Petrobras foi um recorde em sua história. Segundo Felizzola, a empresa é líder no País dentre as empresas que utilizam tecnologia própria no setor de automação industrial.
Atualmente, a Altus tem uma equipe de 30 pessoas envolvida no projeto do gasoduto Urucu/Manaus, incluindo engenheiros seniors e técnicos. Desde o final do ano passado, essa equipe vem atuando no diagnóstico e planejamento logístico do projeto. No mês que vem, essa equipe deve dobrar de tamanho e os trabalhos de instalação do sistema terão início. Parte dos equipamentos já está em Manaus. Eles estão sendo comprados em países como Alemanha e França e alguns são fabricados pela própria Altus, como é o caso das Unidades Terminais Remotas (UTRs), que são o coração do sistema de automação.
Fibra ótica e satélite
A Altus vai automatizar 23 estações de controle que estão sendo instaladas ao longo do gasoduto, utilizando 23 Controladores Programáveis (CPs) da Série Ponto, com os CPs interligados através de fibra ótica e, também, duas UCPs no mesmo barramento, via satélite, fazendo a comunicação com o sistema de controle central de operação da Transpetro. Também serão executados serviços de projeto, instalação e calibração (ajuste de todos os parâmetros de medição) de toda a instrumentação ao longo do gasoduto, informou a empresa.
Para o sistema de telecomunicações será utilizado um equipamento SDH (Synchronous Digital Hierarchy), que é um sistema de gerenciamento da comunicação dos dados para o atendimento das necessidades de comunicação na Rota Urucu/Manaus.
Para segurança patrimonial e operacional será instalado um sistema de circuito fechado de televisão (CFTV) para operação em todas as 23 estações de controle do gasoduto. As imagens irão convergir para a sala de operações no Rio de Janeiro, onde será monitorado o sistema. A transmissão do sistema se dará através de fibra óptica podendo ser monitorado, inclusive, nas estações de Urucu e Manaus. Serão instaladas em cada localidade uma câmera fixa colorida digital e uma câmera giratória.
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