Integrante do Pink Floyd criou 'Ça Ira' há 10 anos.
'Adoro o som dos oboés e violoncelos', diz o músico.
Do G1, em São Paulo
Roger Waters vem ao Brasil ainda este mês para acompanhar os ensaios e apresentações da ópera “Ça Ira”, composta pelo integrante do Pink Floyd. O título será encenado na 12ª edição do Festival de Ópera de Manaus, no famoso Teatro Amazonas, nos dias 15, 22 e 24 de abril.
Em março do ano passado, o músico esteve no Brasil para o espetáculo "The dark side of the moon".
“Ça Ira” é a primeira ópera de Waters e levou 10 anos para ser criada. A história narra um episódio da Revolução Francesa e foi dividida em três atos. Segundo a organização do evento, o músico vem ao Brasil especialmente para acompanhar sua execução. “Eu fico arrepiado só de me imaginar trabalhando na Amazônia”, diz Roger Waters. “Adoro o som dos oboés e violoncelos.”
A regência será do maestro Luiz Fernando Malheiro. “A obra é algo diferenciado dentro do trabalho de Waters, não tem nada a ver com rock”, diz. “Será uma ótima oportunidade para o público brasileiro ter acesso à sua versatilidade musical.”
O Festival acontece entre os dias 15 de abril e 31 de maio e terá apresentações das peças "Ariadne Auf Naxos", "Das Lied Von Der Erde", " Maria Golovin" e " Messa da Réquiem", entre outras, com figurino da grife francesa Lacroix.
'Adoro o som dos oboés e violoncelos', diz o músico.
Do G1, em São Paulo
Roger Waters vem ao Brasil ainda este mês para acompanhar os ensaios e apresentações da ópera “Ça Ira”, composta pelo integrante do Pink Floyd. O título será encenado na 12ª edição do Festival de Ópera de Manaus, no famoso Teatro Amazonas, nos dias 15, 22 e 24 de abril.
Em março do ano passado, o músico esteve no Brasil para o espetáculo "The dark side of the moon".
“Ça Ira” é a primeira ópera de Waters e levou 10 anos para ser criada. A história narra um episódio da Revolução Francesa e foi dividida em três atos. Segundo a organização do evento, o músico vem ao Brasil especialmente para acompanhar sua execução. “Eu fico arrepiado só de me imaginar trabalhando na Amazônia”, diz Roger Waters. “Adoro o som dos oboés e violoncelos.”
A regência será do maestro Luiz Fernando Malheiro. “A obra é algo diferenciado dentro do trabalho de Waters, não tem nada a ver com rock”, diz. “Será uma ótima oportunidade para o público brasileiro ter acesso à sua versatilidade musical.”
O Festival acontece entre os dias 15 de abril e 31 de maio e terá apresentações das peças "Ariadne Auf Naxos", "Das Lied Von Der Erde", " Maria Golovin" e " Messa da Réquiem", entre outras, com figurino da grife francesa Lacroix.
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