Antonio Ximenes:
O banco Bradesco, maior instituição financeira do País, é o principal aliado da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), que tem no repasse de recursos para as 34 unidades de conservação ambiental do Estado, via Bolsa Floresta, o seu principal papel na engenharia verde montada pelo governador Eduardo Braga, em conjunto com o presidente da fundação Luiz Fernando Furlan, para preservar a maior floresta tropical do mundo em pé.
A delegação do direito de explorar com sustentabilidade 17 milhões de hectares do Estado concedida à FAS pela Assembléia Legislativa e balizada pelo governador Eduardo Braga, por um prazo de 20 anos, terá desdobramentos globais. As maiores empresas dos seus respectivos setores nacionalmente e internacionalmente, como a Natura, em cosméticos, e a Coca-Cola, em bebidas, estão dispostas a participar da FAS, que tem, no momento, R$ 40 milhões em caixa. A meta até o final do ano é conseguir mais R$ 40 milhões, mas pela prospecção que está sendo feita em 19 áreas empresariais distintas, esta não deverá ser uma das mais difíceis missões. Segundo o próprio Luiz Fernando Furlan, que disse que o mundo quer investir em projetos confiáveis no Amazonas, que tem 98% de sua área total preservada das motosserras, das lavouras de soja e dos pastos para o gado.
Ambientalistas
A previsão do diretor-geral da FAS, Virgílio Viana, é a de que organizações não governamentais como a WWF, o Greenpeace, entre outras de caráter genuinamente preservacionista, vão se integrar ao projeto, que é um dos maiores do mundo no gênero. "Basta apresentar projetos de interesse das comunidades, avalizados pelo governo do Estado e referendados pelo Conselho da Fundação", comentou Viana.
Na avaliação do presidente do Conselho Nacional de Seringueiros, Manoel Cunha, a atuação dos chefes das unidades de conservação será um elemento muito importante para a escolha de projetos que se adequem às necessidades de cada uma das comunidades que serão beneficiadas. "Quem vive em áreas isoladas sabe muito bem o que lhe está faltando. Temos que ter humildade para entender a realidade desta gente, que conhece a floresta melhor do que ninguém", destacou.
Na condição de um dos conselheiros da FAS, o governador Eduardo Braga vai acompanhar de perto todos os desdobramentos da instituição. Ele sabe que o sucesso da fundação está diretamente relacionado às parcerias que serão costuradas.
O banco Bradesco, maior instituição financeira do País, é o principal aliado da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), que tem no repasse de recursos para as 34 unidades de conservação ambiental do Estado, via Bolsa Floresta, o seu principal papel na engenharia verde montada pelo governador Eduardo Braga, em conjunto com o presidente da fundação Luiz Fernando Furlan, para preservar a maior floresta tropical do mundo em pé.
A delegação do direito de explorar com sustentabilidade 17 milhões de hectares do Estado concedida à FAS pela Assembléia Legislativa e balizada pelo governador Eduardo Braga, por um prazo de 20 anos, terá desdobramentos globais. As maiores empresas dos seus respectivos setores nacionalmente e internacionalmente, como a Natura, em cosméticos, e a Coca-Cola, em bebidas, estão dispostas a participar da FAS, que tem, no momento, R$ 40 milhões em caixa. A meta até o final do ano é conseguir mais R$ 40 milhões, mas pela prospecção que está sendo feita em 19 áreas empresariais distintas, esta não deverá ser uma das mais difíceis missões. Segundo o próprio Luiz Fernando Furlan, que disse que o mundo quer investir em projetos confiáveis no Amazonas, que tem 98% de sua área total preservada das motosserras, das lavouras de soja e dos pastos para o gado.
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A previsão do diretor-geral da FAS, Virgílio Viana, é a de que organizações não governamentais como a WWF, o Greenpeace, entre outras de caráter genuinamente preservacionista, vão se integrar ao projeto, que é um dos maiores do mundo no gênero. "Basta apresentar projetos de interesse das comunidades, avalizados pelo governo do Estado e referendados pelo Conselho da Fundação", comentou Viana.
Na avaliação do presidente do Conselho Nacional de Seringueiros, Manoel Cunha, a atuação dos chefes das unidades de conservação será um elemento muito importante para a escolha de projetos que se adequem às necessidades de cada uma das comunidades que serão beneficiadas. "Quem vive em áreas isoladas sabe muito bem o que lhe está faltando. Temos que ter humildade para entender a realidade desta gente, que conhece a floresta melhor do que ninguém", destacou.
Na condição de um dos conselheiros da FAS, o governador Eduardo Braga vai acompanhar de perto todos os desdobramentos da instituição. Ele sabe que o sucesso da fundação está diretamente relacionado às parcerias que serão costuradas.
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