Acusada de dar R$ 300 a um preso, advogada nega e OAB promete processar o Estado De acordo com o procurador, após o término da entrevista com o preso, o mesmo foi submetido a uma revista e nessa ocasião, o dinheiro foi encontrado e os agentes de socialização acusaram Camila Uiara Vieiralves Almeida
Foto: Reprodução/ Facebook
acritica.com Manaus
Com apenas um mês no exercício da profissão, a advogada Camila Uiara Vieiralves Almeida foi detida nesta terça-feira (24) suspeita de repassar R$ 300 a um detento dentro do Compaj. A visita dela ao presídio terminou no 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP).
Agentes de socialização do Compaj acusaram a advogada de ter repassado R$ 300 em espécie para o detento Josias Silva de Souza, que responde por roubo. A informação é do procurador-geral da Comissão de Prerrogativas da Secção Amazonas da OAB, Alan da Fonseca.
A entrada das duas foi autorizada pelo juiz Luís Carlos Valois, titular da Vara de Execuções Penais (VEP), segundo ofício enviado ao diretor do Compaj e que foi assinado pelo magistrado.
De acordo com o procurador, após o término da entrevista com o preso, o mesmo foi submetido a uma revista e nessa ocasião, o dinheiro foi encontrado e os agentes de socialização acusaram a advogada.
“Quando terminou a entrevista, o preso foi conduzido para a unidade. Teve a segunda revista de retorno e nesse momento agentes alegaram que o dinheiro estava com o preso e que depois ela foi chamada pelos agentes e acusada de repassar o dinheiro”, disse.
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Com apenas um mês no exercício da profissão, a advogada Camila Uiara Vieiralves Almeida foi detida nesta terça-feira (24) suspeita de repassar R$ 300 a um detento dentro do Compaj. A visita dela ao presídio terminou no 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP).
Agentes de socialização do Compaj acusaram a advogada de ter repassado R$ 300 em espécie para o detento Josias Silva de Souza, que responde por roubo. A informação é do procurador-geral da Comissão de Prerrogativas da Secção Amazonas da OAB, Alan da Fonseca.
A entrada das duas foi autorizada pelo juiz Luís Carlos Valois, titular da Vara de Execuções Penais (VEP), segundo ofício enviado ao diretor do Compaj e que foi assinado pelo magistrado.
De acordo com o procurador, após o término da entrevista com o preso, o mesmo foi submetido a uma revista e nessa ocasião, o dinheiro foi encontrado e os agentes de socialização acusaram a advogada.
“Quando terminou a entrevista, o preso foi conduzido para a unidade. Teve a segunda revista de retorno e nesse momento agentes alegaram que o dinheiro estava com o preso e que depois ela foi chamada pelos agentes e acusada de repassar o dinheiro”, disse.
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